Notícia
Consumo de cimento em Portugal atinge máximos de cinco em anos em 2018
Num ano de recuperação para o setor da construção, o consumo de cimentou ascendeu a 2,6 milhões de toneladas, até novembro, um crescimento de 3,7% em termos homólogos.
O consumo de cimento em Portugal terá atingido, em 2018, o nível mais elevado dos últimos cinco anos, em linha com a recuperação do setor da construção.
Os dados divulgados esta quarta-feira, 13 de fevereiro, pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), mostram que, de janeiro a novembro, o consumo de cimento no mercado nacional totalizou 2,6 milhões de toneladas, o que traduz um crescimento de 3,7% face ao mesmo período do ano anterior, "perspetivando-se 2018 como o melhor ano dos últimos cinco", sublinha a associação.
Esta evolução acompanha um movimento de recuperação na construção que, de acordo com dados do INE, viu a sua produção aumentar 3,4% no ano passado.
Prova disso é o forte aumento no número de licenças de construção nova e reabilitação habitacional emitidas pelas Câmaras Municipais. Até ao final de novembro, foram emitidas 13.754 licenças, o que traduz um aumento de 24,3% em termos homólogos. Já o número de fogos em construções novas licenciados cresceu 40,1%, em termos homólogos, para um total de 18.287 habitações.
Quanto ao crédito à habitação assistiu-se, em novembro, a um aumento de 20,1% em termos acumulados da concessão de novo crédito e a um aumento de 0,3% do montante em stock.
Já no que respeita ao stock de crédito concedido às empresas da fileira da construção e imobiliário continua-se a assistir a uma contração (-5,6%), face ao observado em 2017.
O crescimento da atividade na construção tem sido acompanhado pela subida dos preços das casas: em novembro, o valor médio da avaliação bancária na habitação foi de 1.215 euros por m2 em resultado de um aumento de 6,2% em termos homólogos. Nos apartamentos, o aumento foi de 7,0% para 1.277 euros e nas moradias de 4,8% para 1.115 euros, em termos homólogos.
Os dados divulgados esta quarta-feira, 13 de fevereiro, pela Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), mostram que, de janeiro a novembro, o consumo de cimento no mercado nacional totalizou 2,6 milhões de toneladas, o que traduz um crescimento de 3,7% face ao mesmo período do ano anterior, "perspetivando-se 2018 como o melhor ano dos últimos cinco", sublinha a associação.
Prova disso é o forte aumento no número de licenças de construção nova e reabilitação habitacional emitidas pelas Câmaras Municipais. Até ao final de novembro, foram emitidas 13.754 licenças, o que traduz um aumento de 24,3% em termos homólogos. Já o número de fogos em construções novas licenciados cresceu 40,1%, em termos homólogos, para um total de 18.287 habitações.
Quanto ao crédito à habitação assistiu-se, em novembro, a um aumento de 20,1% em termos acumulados da concessão de novo crédito e a um aumento de 0,3% do montante em stock.
Já no que respeita ao stock de crédito concedido às empresas da fileira da construção e imobiliário continua-se a assistir a uma contração (-5,6%), face ao observado em 2017.
O crescimento da atividade na construção tem sido acompanhado pela subida dos preços das casas: em novembro, o valor médio da avaliação bancária na habitação foi de 1.215 euros por m2 em resultado de um aumento de 6,2% em termos homólogos. Nos apartamentos, o aumento foi de 7,0% para 1.277 euros e nas moradias de 4,8% para 1.115 euros, em termos homólogos.