Notícia
Sonae obtém quase 11 milhões com operação de "sale & leaseback"
Através da sua subsidiária Sonae MC, braço do retalho alimentar encabeçado pelo Continente, a Sonae pode vir a ganhar 10,9 milhões de euros com a venda e posterior arrendamento de dois ativos.
A Sonae MC, dona do Continente, da Wells e da Maxmat, informou que concluiu uma operação de "sale & leaseback" de dois ativos de retalho alimentar em Portugal, o que significa que vendeu dois edifícios e irá permanecer neles como arrendatário.
Esta operação rendeu à subsidiária da Sonae 24,4 milhões de euros, mas a empresa estima que gere um ganho capital de 10,9 milhões de euros, segundo comunicou à CMVM-Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Acrescentou que "com efeito, o nível de detenção de ativos de retalho da Sonae MC passou a situar-se em 43%".
Nos últimos tempos, este tipo de operação tem sido recorrente. No início deste mês, a Nestlé em Portugal arrecadou 12,5 milhões de euros com a venda da sua sede em Oeiras à sociedade imobiliária espanhola Merlin Properties. Contudo, a empresa continuará no mesmo espaço, tendo garantido o arrendamento durante os próximos 12 anos.
Também a seguradora Fidelidade, terá posto a sua sede no Chiado, em Lisboa, à venda por 80 milhões de euros. No entanto, a seguradora quer continuar como arrendatário do número 30 do largo do Calhariz, numa operação de "sale & leaseback"
Esta operação rendeu à subsidiária da Sonae 24,4 milhões de euros, mas a empresa estima que gere um ganho capital de 10,9 milhões de euros, segundo comunicou à CMVM-Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Nos últimos tempos, este tipo de operação tem sido recorrente. No início deste mês, a Nestlé em Portugal arrecadou 12,5 milhões de euros com a venda da sua sede em Oeiras à sociedade imobiliária espanhola Merlin Properties. Contudo, a empresa continuará no mesmo espaço, tendo garantido o arrendamento durante os próximos 12 anos.
Também a seguradora Fidelidade, terá posto a sua sede no Chiado, em Lisboa, à venda por 80 milhões de euros. No entanto, a seguradora quer continuar como arrendatário do número 30 do largo do Calhariz, numa operação de "sale & leaseback"