Notícia
Operações da ASAE em zona de praias fecham dois estabelecimentos
Na última semana de Julho, segundo o balanço divulgado pela agência, foram fiscalizados mais de 400 operadores económicos na operação denominada "Verão Seguro".
17 de Agosto de 2016 às 17:29
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) fechou dois estabelecimentos e instaurou quatro processos-crime e 55 de contraordenação, em zonas de praia, anunciou esta quarta-feira, 17 de Agosto, a instituição em comunicado.
O balanço diz respeito a mais de 400 operadores económicos fiscalizados na última semana de Julho, numa operação chamada de "Verão Seguro", explica a ASAE.
A iniciativa decorreu a nível nacional, em zonas de veraneio, nomeadamente em estabelecimentos de restauração e bebidas, como apoios de praia, mas também em mercados e supermercados perto de praias (de mar e de rios).
"Pretendeu-se verificar se os referidos estabelecimentos são cumpridores das regras de licenciamento e de segurança alimentar e qualidade dos produtos alimentares, tendo ainda sido verificado o comércio de artigos de praia, em espaços fixos ou de venda ambulante", explica-se no comunicado.
Os quatro processos-crime foram devido à existência de alimentos em mau estado, especulação de preços e venda de artigos contrafeitos.
Nos processos de contra-ordenação, a ASAE destaca como principais motivos o incumprimento dos requisitos gerais e específicos de higiene, e irregularidades relativas à informação na rotulagem e relativas ao controlo metrológico.
Foram apreendidos sete instrumentos de pesagem e cerca de 300 quilos de alimentos impróprios para consumo.
O balanço diz respeito a mais de 400 operadores económicos fiscalizados na última semana de Julho, numa operação chamada de "Verão Seguro", explica a ASAE.
"Pretendeu-se verificar se os referidos estabelecimentos são cumpridores das regras de licenciamento e de segurança alimentar e qualidade dos produtos alimentares, tendo ainda sido verificado o comércio de artigos de praia, em espaços fixos ou de venda ambulante", explica-se no comunicado.
Os quatro processos-crime foram devido à existência de alimentos em mau estado, especulação de preços e venda de artigos contrafeitos.
Nos processos de contra-ordenação, a ASAE destaca como principais motivos o incumprimento dos requisitos gerais e específicos de higiene, e irregularidades relativas à informação na rotulagem e relativas ao controlo metrológico.
Foram apreendidos sete instrumentos de pesagem e cerca de 300 quilos de alimentos impróprios para consumo.