Notícia
Aliansce Sonae espera aumento do endividamento este ano
No final do ano passado a BR Malls fundiu-se com a Aliansce Sonae, dando origem a um dos maiores donos de centros comerciais da América Latina.
A Aliansce Sonae, um gigante na área dos centros comerciais no Brasil que resulta da fusão da Sonae Sierra Brasil e a Aliansce em junho de 2019, informou esta quinta-feira o mercado que estima um aumento da alavancagem este ano, em pelo menos duas vezes mais do que estimava anteriormente.
"A Aliansce Sonae Shopping Centers vem pelo presente informar aos seus acionistas e ao mercado em geral a estimativa de que seja atingida a relação dívida líquida/EBITDA [lucros antes de juros impostos antes de impostos, juros, amortizações e depreciações] no ano 2023, entre 2,1 e 2,4 vezes", pode ler-se no comunicado.
A dona de 69 centros comerciais no Brasil salvaguarda, no entanto, que "as projeções divulgadas são meras previsões e não refletem as expectativas atuais da administração em relação ao futuro da Aliansce Sonae + brMalls".
No final do ano passado a BR Malls fundiu-se com a Aliansce Sonae para criar um grupo líder no Brasil, concluindo assim um processo que se arrastava desde dezembro de 2021, quando a BR Malls recusou a oferta inicial da Sonae Aliansce, voltando a rejeitar a oferta apresentada em janeiro.
Em finais de abril de 2022, contudo, uma proposta melhorada recebeu o aval da administração da BR Malls, num negócio em que a Sonae Aliansce pagou 1,25 mil milhões de reais (cerca de 222 milhões de euros ao câmbio atual) e entregou 326.339.911 ações, correspondentes a 55,13% do capital da Sonae Aliansce, aos acionistas da BR Malls.
"A Aliansce Sonae Shopping Centers vem pelo presente informar aos seus acionistas e ao mercado em geral a estimativa de que seja atingida a relação dívida líquida/EBITDA [lucros antes de juros impostos antes de impostos, juros, amortizações e depreciações] no ano 2023, entre 2,1 e 2,4 vezes", pode ler-se no comunicado.
No final do ano passado a BR Malls fundiu-se com a Aliansce Sonae para criar um grupo líder no Brasil, concluindo assim um processo que se arrastava desde dezembro de 2021, quando a BR Malls recusou a oferta inicial da Sonae Aliansce, voltando a rejeitar a oferta apresentada em janeiro.
Em finais de abril de 2022, contudo, uma proposta melhorada recebeu o aval da administração da BR Malls, num negócio em que a Sonae Aliansce pagou 1,25 mil milhões de reais (cerca de 222 milhões de euros ao câmbio atual) e entregou 326.339.911 ações, correspondentes a 55,13% do capital da Sonae Aliansce, aos acionistas da BR Malls.