Notícia
Sindicatos e bancos sem acordo sobre aumentos salariais para este ano
Os sindicatos que representam os bancários não chegaram a acordo com as instituições sobre o aumento da tabela salarial para 2020, de acordo com um comunicado conjunto hoje divulgado.
14 de Outubro de 2020 às 15:49
"O Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários (SNQTB), o Sindicato dos Bancários do Norte (SBN) e o Sindicato Independente da Banca (SIB) consideram insuficiente a contraproposta de aumento de 0,3% das tabelas salariais apresentada pelas instituições de crédito, numa reunião do processo de revisão para 2020 do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), ocorrida na passada sexta-feira", indicaram, na mesma nota.
As estruturas sindicais vincaram que "o baixo valor apresentado é insuficiente para que ambas as partes possam chegar a um acordo na tabela salarial, nas pensões de reforma e cláusulas de expressão pecuniária".
Os três sindicatos acreditam que, "apesar do contexto de pandemia, existem condições financeiras para que os aumentos salariais do próximo ano tenham uma maior expressão e um aumento mais notável", segundo o comunicado.
As estruturas sindicais destacaram ainda, de acordo com o mesmo comunicado, "a necessidade de um maior aumento do subsídio de almoço e de apoio à natalidade aos bancários".
Ainda assim, foram feitos "alguns avanços em algumas matérias que poderão vir a ter novo enquadramento ao nível do ACT, como por exemplo, o assédio no local de trabalho, o direito à desconexão e o teletrabalho", referiram as estruturas.
No entanto, segundo a nota do SNQTB, SBN e SIB, os bancos "continuam bastante resistentes em aumentar a proteção dos seus trabalhadores no que se concerne às suas garantias, nomeadamente, em matéria de alteração de local de trabalho".
As estruturas sindicais alertam ainda que continuam dedicadas na conclusão rápida das "negociações dos valores da tabela salarial, das pensões de reforma e das cláusulas de expressão pecuniária, pelo que não descartam o recurso a outros processos legalmente previstos para que esse entendimento seja possível de ser alcançado".
As estruturas sindicais vincaram que "o baixo valor apresentado é insuficiente para que ambas as partes possam chegar a um acordo na tabela salarial, nas pensões de reforma e cláusulas de expressão pecuniária".
As estruturas sindicais destacaram ainda, de acordo com o mesmo comunicado, "a necessidade de um maior aumento do subsídio de almoço e de apoio à natalidade aos bancários".
Ainda assim, foram feitos "alguns avanços em algumas matérias que poderão vir a ter novo enquadramento ao nível do ACT, como por exemplo, o assédio no local de trabalho, o direito à desconexão e o teletrabalho", referiram as estruturas.
No entanto, segundo a nota do SNQTB, SBN e SIB, os bancos "continuam bastante resistentes em aumentar a proteção dos seus trabalhadores no que se concerne às suas garantias, nomeadamente, em matéria de alteração de local de trabalho".
As estruturas sindicais alertam ainda que continuam dedicadas na conclusão rápida das "negociações dos valores da tabela salarial, das pensões de reforma e das cláusulas de expressão pecuniária, pelo que não descartam o recurso a outros processos legalmente previstos para que esse entendimento seja possível de ser alcançado".