Notícia
Seguradora Fidelidade comprou 18,2 milhões de dívida da CGD
A Caixa Geral de Depósitos detém 15% do capital da Fidelidade, que é maioritariamente detida pela chinesa Fosun, que por sua vez é o maior accionista do BCP.
22 de Novembro de 2019 às 15:26
A seguradora Fidelidade comprou 18,2 milhões de euros de dívida da Caixa Geral de Depósitos (CGD), na operação em que o banco público emitiu 500 milhões de euros na segunda-feira, de acordo com a informação comunicada ao mercado esta sexta-feira.
Segundo um comunicado enviado pela CGD à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que reproduz uma carta enviada pela Fidelidade ao banco público, a seguradora adquiriu um volume de 18,2 milhões de euros em obrigações com um preço de 99,88%.
De acordo com o documento, a operação realizou-se na segunda-feira, dia em que a CGD emitiu 500 milhões de euros em dívida a cinco anos, com uma taxa de juro de 1,25%.
A notificação deve-se ao facto de a Fidelidade ter como administradores José João Guilherme e Francisco Cary, que também fazem parte da administração do banco público.
Com a adição de 18,2 milhões de euros, a carteira de obrigações da CGD que a Fidelidade detém chega agora aos 93,9 milhões de euros, de acordo com a soma dos valores presentes na notificação da seguradora ao banco público.
A Caixa Geral de Depósitos detém 15% do capital da Fidelidade, que é maioritariamente detida (84,9861%) pela chinesa Fosun, que, por exemplo, detém 27,25% do BCP.
A emissão de dívida sénior não preferencial da CGD, no montante de 500 milhões de euros, a cinco anos e com uma taxa de juro de 1,25%, teve uma procura sete vezes superior à oferta, divulgou na segunda-feira a instituição.
Esta foi a primeira emissão deste tipo de dívida realizada por um banco português, no seguimento da aprovação do seu enquadramento legal, de acordo com a Caixa Geral de Depósitos.
Segundo um comunicado enviado pela CGD à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que reproduz uma carta enviada pela Fidelidade ao banco público, a seguradora adquiriu um volume de 18,2 milhões de euros em obrigações com um preço de 99,88%.
A notificação deve-se ao facto de a Fidelidade ter como administradores José João Guilherme e Francisco Cary, que também fazem parte da administração do banco público.
Com a adição de 18,2 milhões de euros, a carteira de obrigações da CGD que a Fidelidade detém chega agora aos 93,9 milhões de euros, de acordo com a soma dos valores presentes na notificação da seguradora ao banco público.
A Caixa Geral de Depósitos detém 15% do capital da Fidelidade, que é maioritariamente detida (84,9861%) pela chinesa Fosun, que, por exemplo, detém 27,25% do BCP.
A emissão de dívida sénior não preferencial da CGD, no montante de 500 milhões de euros, a cinco anos e com uma taxa de juro de 1,25%, teve uma procura sete vezes superior à oferta, divulgou na segunda-feira a instituição.
Esta foi a primeira emissão deste tipo de dívida realizada por um banco português, no seguimento da aprovação do seu enquadramento legal, de acordo com a Caixa Geral de Depósitos.