Notícia
Santander Totta recusa vender a sua posição na SIBS
O Santander Totta diz não estar contra a venda da SIBS. Essa possibilidade deve ser decidida por cada um dos accionistas. Mas deixa uma certeza. O Santander Totta não está vendedor da sua posição.
O Santander Totta garante não ser contra a venda da SIBS, mas assume que não está vendedor da sua posição.
"Não vendemos a nossa posição", assumiu António Vieira Monteiro, presidente do Santander Totta na conferência de imprensa de resultados referentes a 2017.
Mas "respeitamos muito a posição dos outros accionistas", mas isso é uma matéria de cada banco. Disse, ainda, acreditar que os vários sócios vão conseguir chegar a um acordo sobre esta matéria.
Com uma posição acima dos 15,5%, Vieira Monteiro garante não ter pensado na hipótese de reforçar.
Ainda sobre a SIBS e quando questionado sobre a possibilidade de a empresa ter um parceiro estratégico, Vieira Monteiro diz não ser contra, admitindo mesmo que a SIBS precisa de "alguém que a alavanque em algumas matérias", e aproveitou para falar do desenvolvimento e inovação da empresa que tem na sua estrutura accionista os restantes bancos.
Em Dezembro, o Eco avançou que o Santander Totta estava contra a venda de uma participação na SIBS a um potencial parceiro estratégico internacional. Isto depois de ter sido noticiado que a SIBS estava em processo de venda total ou parcial, venda que foi aprovada no início de Junho com a contratação do Deutsche Bank para assessorar o processo.
A empresa tinha, no final de 2016, mais de duas dezenas de accionistas, sendo a Caixa Geral de Depósitos (21,6%) e o BCP (21,54%) os dois maiores detentores de capital, seguidos pelos 15,04% do Santander Totta (que entretanto absorveu o Popular, com 0,52% da SIBS). O BPI tem 14,98%, seguido pelos 7,97% do Novo Banco e 5,83% do BBVA.
"Não vendemos a nossa posição", assumiu António Vieira Monteiro, presidente do Santander Totta na conferência de imprensa de resultados referentes a 2017.
Com uma posição acima dos 15,5%, Vieira Monteiro garante não ter pensado na hipótese de reforçar.
Ainda sobre a SIBS e quando questionado sobre a possibilidade de a empresa ter um parceiro estratégico, Vieira Monteiro diz não ser contra, admitindo mesmo que a SIBS precisa de "alguém que a alavanque em algumas matérias", e aproveitou para falar do desenvolvimento e inovação da empresa que tem na sua estrutura accionista os restantes bancos.
Em Dezembro, o Eco avançou que o Santander Totta estava contra a venda de uma participação na SIBS a um potencial parceiro estratégico internacional. Isto depois de ter sido noticiado que a SIBS estava em processo de venda total ou parcial, venda que foi aprovada no início de Junho com a contratação do Deutsche Bank para assessorar o processo.
A empresa tinha, no final de 2016, mais de duas dezenas de accionistas, sendo a Caixa Geral de Depósitos (21,6%) e o BCP (21,54%) os dois maiores detentores de capital, seguidos pelos 15,04% do Santander Totta (que entretanto absorveu o Popular, com 0,52% da SIBS). O BPI tem 14,98%, seguido pelos 7,97% do Novo Banco e 5,83% do BBVA.