Notícia
Novo Banco deve atingir meta para crédito malparado em 2022, diz CEO
Mark Bourke acredita que o objetivo de 5% para o crédito sem desempenho deve ser atingido "a muito curta distância".
O Novo Banco (NB) deve atingir a meta de 5% para o crédito malparado "este ano, a muito curta distância", acredita o CEO da instituição financeira.
Entrevistado na Bloomberg TV, Mark Bourke afirmou que uma vez cumprido esse objetivo, a segunda fase passará por reduzir o rácio de malparado um valor entre 3% e 4%, valor que será atingido em dois a três anos através de uma "combinação de reestruturações e vendas".
A evolução aconteceu apesar da guerra na Ucrânia e da subida das taxas: "Se virmos a situação em termos históricos, estamos ainda a normalizar", afirmou o CEO. E pelo menos para já essa normalização ainda não trouxe um aumento significativo do malparado: No Novo Banco e na economia portuguesa "não vemos uma subida significativa na formação de NPL", afirmou. "E isto seria uma experiência partilhada entre os bancos".
Questionado sobre se está a par de contactos do acionista Lone Star com potenciais compradores do banco, Mark Bourke respondeu com um perentório "não, absolutamente", acrescentando no entanto que "os acionistas falam com muitas pessoas". Mas o papel da gestão é "preparar o banco e tê-lo em boa forma".
Mark Borge assegurou ainda que o banco não precisa de capital adicional.E questionado sobre se a instituição poderá vir a ser cotada em bolsa, afirmou que a estratégia é ser independente, autônomo e rentável. Admitindo que uma forma de atingir esses objetivos é entrar em bolsa: "o que acontecer depois, acontece, quer se juntem outros ou não".
Entrevistado na Bloomberg TV, Mark Bourke afirmou que uma vez cumprido esse objetivo, a segunda fase passará por reduzir o rácio de malparado um valor entre 3% e 4%, valor que será atingido em dois a três anos através de uma "combinação de reestruturações e vendas".
Questionado sobre se está a par de contactos do acionista Lone Star com potenciais compradores do banco, Mark Bourke respondeu com um perentório "não, absolutamente", acrescentando no entanto que "os acionistas falam com muitas pessoas". Mas o papel da gestão é "preparar o banco e tê-lo em boa forma".
Mark Borge assegurou ainda que o banco não precisa de capital adicional.E questionado sobre se a instituição poderá vir a ser cotada em bolsa, afirmou que a estratégia é ser independente, autônomo e rentável. Admitindo que uma forma de atingir esses objetivos é entrar em bolsa: "o que acontecer depois, acontece, quer se juntem outros ou não".