Notícia
Grupo Montepio fecha 2023 com lucro a crescer 5,8% para 93 milhões
As contas consolidadas do Grupo Montepio, encabeçado pela mutualista, foram aprovadas nesta quarta-feira.
O grupo Montepio registou um lucro consolidado de 92,6 milhões de euros em 2023, num crescimento de 5,8% (5,1 milhões de euros) face ao período homólogo, informou a instituição em comunicado.
As contas consolidadas do Grupo Montepio, encabeçado pela mutualista, foram aprovadas nesta quarta-feira pela Assembleia de Representantes da instituição liderada por Virgílio Lima.
"Este resultado foi alcançado com o contributo positivo da globalidade das empresas do Grupo Montepio", escreve a organização segundo a qual o resultado operacional atingiu 245,5 milhões de euros, quase duplicando os 133,1 milhões alcançados em 2022.
A mutualista contribuiu para o resultado, contando com o "empurrão" da margem financeira, que, replicando a tendência do setor financeiro, teve um crescimento expressivo de 55,2%, atingindo 460,8 milhões de euros.
"De registar a evolução positiva dos rendimentos inerentes a associados de modalidades associativas e de contratos de seguro e de resseguro cedido, que cresceram 26,1 milhões de euros (2,4%), situando-se em 1 131,9 milhões de euros, com o contributo expressivo da atividade mutualista (proveitos inerentes a associados) a totalizar 869,5 milhões de euros", explica a instituição.
Os gastos de funcionamento cresceram 4,5% para 369,9 milhões de euros, incluindo um acréscimo de 5 milhões nos custos com pessoal por via das atualizações salariais.
O ativo diminuiu 5,2% para 1.147,4 milhões de euros "por via do decréscimo das disponibilidades e aplicações, as quais refletem as liquidações das operações de refinanciamento de prazo alargado", ou TLTRO (sigla para a expressão inglesa "Targeted longer-term refinancing operations"), da carteira de títulos e da carteira de crédito. O crédito malparado ("Non-Performing") desceu 39,8%.
O passivo atingiu 20,6 mil milhões de euros, traduzindo um decréscimo, face a 2022, de -5,9%.
O capital próprio atingiu 392,7 milhões de euros, face aos 253,1 milhões de euros registados no final de 2022, a que corresponde um aumento de 139,6 milhões de euros (55,1%).
As contas consolidadas do Grupo Montepio, encabeçado pela mutualista, foram aprovadas nesta quarta-feira pela Assembleia de Representantes da instituição liderada por Virgílio Lima.
A mutualista contribuiu para o resultado, contando com o "empurrão" da margem financeira, que, replicando a tendência do setor financeiro, teve um crescimento expressivo de 55,2%, atingindo 460,8 milhões de euros.
"De registar a evolução positiva dos rendimentos inerentes a associados de modalidades associativas e de contratos de seguro e de resseguro cedido, que cresceram 26,1 milhões de euros (2,4%), situando-se em 1 131,9 milhões de euros, com o contributo expressivo da atividade mutualista (proveitos inerentes a associados) a totalizar 869,5 milhões de euros", explica a instituição.
Os gastos de funcionamento cresceram 4,5% para 369,9 milhões de euros, incluindo um acréscimo de 5 milhões nos custos com pessoal por via das atualizações salariais.
O ativo diminuiu 5,2% para 1.147,4 milhões de euros "por via do decréscimo das disponibilidades e aplicações, as quais refletem as liquidações das operações de refinanciamento de prazo alargado", ou TLTRO (sigla para a expressão inglesa "Targeted longer-term refinancing operations"), da carteira de títulos e da carteira de crédito. O crédito malparado ("Non-Performing") desceu 39,8%.
O passivo atingiu 20,6 mil milhões de euros, traduzindo um decréscimo, face a 2022, de -5,9%.
O capital próprio atingiu 392,7 milhões de euros, face aos 253,1 milhões de euros registados no final de 2022, a que corresponde um aumento de 139,6 milhões de euros (55,1%).