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Costa Pinto acusa Banco de Portugal de ter agido tarde no BES
O autor do relatório confidencial sobre a atuação do Banco de Portugal no BES considera que a intervenção do regulador devia ter sido “mais enérgica” no banco. Mas, para isso, precisava de garantias que só o poder político podia dar.
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O Banco de Portugal (BdP) devia ter agido mais cedo no Banco Espírito Santo (BES) para evitar muitas das perdas que acabaram por se vir a registar. A conclusão é de João Costa Pinto, autor do relatório confidencial que avaliou o papel do supervisor no período que antecedeu a queda da instituição financeira. Para uma atuação “mais enérgica” num banco sistémico, o responsável considera que era,
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