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BCP afasta "liminarmente" necessidade de aumento de capital

O presidente executivo do BCP garante que o banco que lidera nao precisará de um aumento de capital para lidar com os desafios que terá pela frente.

Mariline Alves
27 de Outubro de 2020 às 13:37
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Miguel Maya, presidente executivo do BCP, afastou a possibilidade de o banco que lidera poder vir a precisar de realizar um aumento de capital para responder aos desafios impostos pela pandemia de covid-19.

"O BCP não precisará de nenhum aumento de capital para lidar com os desafios que terá pela frente", afirmou o gestor na conferência "Banca do Futuro", organizada pelo Negócios esta terça-feira. 

A rentabilidade da banca está a ser penalizada pelo impacto da pandemia. De acordo com os dados mais recentes da Associação Portuguesa de Bancos, o ROE - o indicador que mede a rentabilidade - passou de 6% no primeiro semestre de 2019 para 0,9% no mesmo período deste ano.

Ainda assim, Miguel Maya afastou a possibilidade de o BCP vir a precisar de reforçar capital. "Afasto liminarmente esse cenário", garantiu. 

As declarações foram feitas durante a conferência "Banca do Futuro" organizada pelo Negócios esta terça-feira. No evento estiveram presidentes António Ramalho, CEO do Novo Banco, João Pedro Oliveira e Costa, CEO do BPI, Miguel Maya, presidente da comissão executiva do BCP, Paulo Macedo, presidente da comissão executiva da CGD, e Pedro Castro e Almeida, CEO do Santander Portugal.
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