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As contas da banca até Setembro em 9 gráficos

Uma margem financeira limitada, mas a crescer. Comissões sempre a subir. Imparidades sempre a cair. Lucros a disparar. Um produto a sofrer com operações financeiras. Custos com sinal negativo. Uma busca por eficiência. Estas são algumas das conclusões retiradas da análise às contas consolidadas dos seis maiores bancos nacionais.

Margem financeira

Margem financeira
O BPI e o Santander são os que registam crescimentos mais significativos da margem financeira, a base de qualquer negócio bancário, que permanece sob pressão devido aos juros.

Comissões

Comissões
Há apenas um sentido na variação das comissões líquidas obtidas pelos maiores bancos: positivo. E há instituições que antecipam novas subidas no próximo ano.

Produto bancário

Produto bancário
Os resultados de operações financeiras penalizaram o produto de alguns dos bancos, como CGD e Montepio, nos primeiros nove meses do ano. Outros, como o BCP, marcaram avanços.

Custos operacionais

Custos operacionais
O BCP foi a grande excepção, com uma subida dos custos operacionais, mas também o Totta verificou o aumento graças à integração do Popular. De resto, todos os custos caíram.

Imparidades

Imparidades
A necessidade de reconhecimento de novas imparidades caiu em todas as entidades bancárias. Há até quem as inverta. Novo Banco e BCP ainda consomem valores significativos.

Resultado líquido

Resultado líquido
Foram nove meses positivos para a banca. O BPI disparou, com a venda de participadas, e, sozinho, ofuscou as perdas do Novo Banco, que foi o único a piorar o desempenho líquido.

Rácio eficiência (%)

Rácio eficiência (%)
O Novo Banco e o Banco Montepio são as instituições que mais têm de actuar para reduzir o rácio de eficiência, já que são os que têm um valor mais elevado.

Montepio marca menor redução

Montepio marca menor redução
O Novo Banco continua a ter o maior rácio de malparado, seguido do Montepio, com um rácio de exposições não produtivas de 16,2%. Este último foi o que menos cortou.

CGD foi a que mais impostos pagou

CGD foi a que mais impostos pagou
A Caixa Geral de Depósitos foi o banco que mais impostos reconheceu entre Janeiro e Setembro, posição que contrapõe com a do Banco Montepio.
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