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Administração da Caixa baixa remuneração para 3,6 milhões em 2019

O administrador executivo Paulo Macedo auferiu uma remuneração fixa de 423 mil euros em 2019, com o valor mensal igual ao dos dois anos precedentes.

Tiago Petinga
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Os administradores da Caixa Geral de Depósitos (CGD) obtiveram uma remuneração anual bruta de 3,6 milhões de euros em 2019, somando as componentes fixas e variáveis, contra 4 milhões no ano anterior.

 

O vice-presidente do "board" e presidente da Comissão Executiva, Paulo Macedo (na foto), manteve no ano passado o salário mensal fixo ligeiramente acima de 30 mil euros, pelo que em 2019 auferiu uma remuneração fixa de 423 mil euros, refere o relatório do governo da sociedade do banco publicado na CMVM.

 

Já o salário mensal dos restantes (sete) administradores executivos manteve-se nos 23,2 mil euros, pelo que no ano a remuneração de cada um dos sete administradores executivos ascendeu a 326 mil euros.

 

Por outro lado, a remuneração fixa dos sete administradores não executivos foi de 3.500 euros por mês, mantendo-se assim nos 49 mil euros por ano – exceto no caso de Alberto Souto de Miranda, que auferiu 6.403 euros por ter renunciado ao mandato a 17 de fevereiro, e no caso de Nuno Rodrigues, que recebeu 28.187 euros ao ter integrado o "board" a 5 de maio.

 

Além da remuneração fixa, os oito administradores executivos da CGD receberam uma remuneração variável de 376 mil euros (contra 1,3 milhões de euros no ano precedente), sendo que deste total 61,6 mil euros dizem respeito ao CEO.

 

O valor da remuneração variável é referente aos resultados do exercício de 2018.

 

Além disso, os administradores não executivos auferiram 282 mil euros em senhas de presença (valor referente a 2019).

 

O chairman, Emílio Vilar, não recebe remuneração por opção.

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