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A banca em 2017 em oito gráficos

Margem financeira, comissões, produto bancário, custos, imparidades, resultados, crédito e depósitos. Como evoluiu os principais grupos bancários em Portugal em 2017.

Margem financeira

Margem financeira
A margem financeira da banca subiu no ano passado, mas de forma pouco expressiva, devido às baixas taxas de juro. O Novo Banco contrariou a tendência.

Comissões

Comissões
As comissões seguem num sentido na banca: positivo. Contudo, os aumentos foram limitados, até porque os bancos dizem que não há margem para maiores subidas.

Produto bancário

Produto bancário
O produto bancário da banca subiu, no ano passado, muito por graças de extraordinários: na CGD, pelas operações financeiras, no Novo Banco, devido ao Fundo de Resolução.

Custos operacionais

Custos operacionais
A tendência é de diminuição dos custos nas instituições financeiras. O objectivo é adequar ao novo ambiente. Só que as estruturas ainda terão de emagrecer mais.

Imparidades

Imparidades
A CGD, o BCP e Novo Banco continuam a representar a "fatia de leão" nas imparidades. Mas, no ano passado, o Novo Banco representou metade da globalidade da rubrica.

Resultado líquido

Resultado líquido
Em 2016, a CGD e o Montepio reportaram prejuízos, mas passaram a lucros no exercício passado. O Novo Banco foi o único que ainda ficou no vermelho em 2017.

Crédito a clientes bruto

Crédito a clientes bruto
A desalavancagem ainda não deixou os grandes bancos, obrigados a cortar no crédito. Mas houve ganhos: o maior foi a do Santander, que recebeu a carteira do Popular.

Depósitos de clientes

Depósitos de clientes
A generalidade da banca portuguesa tem conseguido captar mais depósitos. A CGD foi uma excepção em 2017, penalizada sobretudo pela operação internacional.
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