Notícia
Vendas de carros sobem em julho e atenuam queda do ano para 5,9%
Após ter registado o pior primeiro semestre desde 2014, excluindo 2020 - ano da pandemia -, o mercado automóvel português recuperou em julho com uma subida homóloga de 18,8%.
O mercado automóvel nacional registou um crescimento homólogo de 18,8% em julho, para 16.897 veículos matriculados, indicou esta segunda-feira a Associação Automóvel de Portugal (ACAP), que destaca que face a julho de 2019, último ano antes da pandemia, os números estão 22,5% abaixo.
Nos ligeiros de passageiros foram matriculados 14.495 automóveis, um incremento de 17,6% em relação a julho do ano passado. Nos comerciais ligeiros a subida cifrou-se em 15,5%, para 1.874 viaturas. Já nos pesados observou-se um "salto" de 92,7%, para 528 unidades.
Com os resultados de julho, a quebra acumulada desde o início do ano atenuou-se para 5,9% face a igual período em 2021. No final de junho, a queda homóloga ascendia a 9,4%.
Ainda assim, quer nos ligeiros de passageiros quer nos comerciais ligeiros o saldo acumulado este ano é negativo - de 4,1% e de 19,7%, respetivamente - enquanto nos pesados observa-se uma subida de 17,2%, obtida à conta dos pesados de passageiros, que mais do que triplicaram as vendas, para 1.024 veículos.
Elétricos continuam a brilhar, híbridos plug-in perdem fôlego
Nos ligeiros de passageiros os automóveis totalmente elétricos pesaram 9,9% nas matrículas de julho, com 1.255 unidades, uma subida homóloga de 48,9%. No acumulado do ano, os 8.892 carros elétricos vendidos superam em 60,6% os valores dos primeiros sete meses do ano passado.
Já nos híbridos plug-in, as 1.212 unidades matriculadas - abaixo dos carros totalmente elétricos pelo segundo mês consecutivo - representam uma queda homóloga de 13,1%. E nos primeiros sete meses do ano observa-se igualmente um recuo, de 5%, para 8.792 unidades.
Assim, os automóveis 100% elétricos já superam os híbridos plug-in, acompanhando uma tendência que se tem vindo a verificar nos mercados europeus onde a eletrificação está mais avançada.
Nos ligeiros de passageiros foram matriculados 14.495 automóveis, um incremento de 17,6% em relação a julho do ano passado. Nos comerciais ligeiros a subida cifrou-se em 15,5%, para 1.874 viaturas. Já nos pesados observou-se um "salto" de 92,7%, para 528 unidades.
Ainda assim, quer nos ligeiros de passageiros quer nos comerciais ligeiros o saldo acumulado este ano é negativo - de 4,1% e de 19,7%, respetivamente - enquanto nos pesados observa-se uma subida de 17,2%, obtida à conta dos pesados de passageiros, que mais do que triplicaram as vendas, para 1.024 veículos.
Elétricos continuam a brilhar, híbridos plug-in perdem fôlego
Nos ligeiros de passageiros os automóveis totalmente elétricos pesaram 9,9% nas matrículas de julho, com 1.255 unidades, uma subida homóloga de 48,9%. No acumulado do ano, os 8.892 carros elétricos vendidos superam em 60,6% os valores dos primeiros sete meses do ano passado.
Já nos híbridos plug-in, as 1.212 unidades matriculadas - abaixo dos carros totalmente elétricos pelo segundo mês consecutivo - representam uma queda homóloga de 13,1%. E nos primeiros sete meses do ano observa-se igualmente um recuo, de 5%, para 8.792 unidades.
Assim, os automóveis 100% elétricos já superam os híbridos plug-in, acompanhando uma tendência que se tem vindo a verificar nos mercados europeus onde a eletrificação está mais avançada.