Notícia
Vendas automóveis caem 53,6% em fevereiro e quebra acumulada em 2021 é de 42,7%
As vendas automóveis em Portugal registaram uma descida homóloga de 53,6% em fevereiro. Nos dois primeiros meses do ano o mercado encolheu 42,7% face a igual período de 2020, quando a pandemia ainda não tinha atingido o país.
As vendas automóveis em Portugal somaram 10.699 unidades em fevereiro, o que corresponde a uma quebra de 53,6% face a igual mês de 2020, altura em que a pandemia da covid-19 ainda não tinha atingido o país, indicou esta segunda-feira a Associação Automóvel de Portugal (ACAP).
No mês passado foram matriculados 8.311 ligeiros de passageiros, o que traduz uma queda de 59% face a fevereiro de 2020.
Nos comerciais ligeiros a descida foi de 17,8%, para 2.041 viaturas.
Já nos pesados, os 347 veículos vendidos correspondem a uma subida de 19,2%.
Nos dois primeiros meses do ano o mercado regista uma diminuição de 42,7%, para 23.211 unidades. Os ligeiros de passageiros sofreram uma quebra de 47,1%, para 18.340 carros.
Os ligeiros de mercadorias, com 4.139 unidades, apresentam um recuo de 18,5%, enquanto os pesados, com 732 viaturas, apenas caíram 5,8%.
Elétricos com quebra de 47,2%, híbridos plug-in aceleram 35%
Os dois primeiros meses do ano mostram uma quebra significativa nas matrículas de automóveis de passageiros totalmente elétricos, enquanto os híbridos plug-in registam uma subida expressiva.
Em mais um sinal de que "2021 será o ano dos híbridos plug-in", como indicou ao Negócios o analista independente Matthias Schmidt, o segmento de híbridos plug-in somou 1.990 unidades nos dois primeiros meses do ano, mais 426, ou 35%, do que em igual período de 2020.
Já os elétricos puros apresentam uma evolução negativa em linha com o total do mercado ao caírem 47,2%. Até ao final de fevereiro foram matriculados 894 automóveis totalmente elétricos, valor que compara com os 1.693 de um ano antes.
Os híbridos plug-in representam já 10,8% dos automóveis vendidos em Portugal este ano. Os elétricos pesam 4,9% e os híbridos convencionais, com 2.850 unidades, representam 15,5%.
Com o avanço deste tipo de veículos, os carros de combustão interna pesam apenas 67,5%, sendo que os automóveis a gasolina valem 39,3% e os carros a gasóleo representam 28,2%.
No mês passado foram matriculados 8.311 ligeiros de passageiros, o que traduz uma queda de 59% face a fevereiro de 2020.
Já nos pesados, os 347 veículos vendidos correspondem a uma subida de 19,2%.
Nos dois primeiros meses do ano o mercado regista uma diminuição de 42,7%, para 23.211 unidades. Os ligeiros de passageiros sofreram uma quebra de 47,1%, para 18.340 carros.
Os ligeiros de mercadorias, com 4.139 unidades, apresentam um recuo de 18,5%, enquanto os pesados, com 732 viaturas, apenas caíram 5,8%.
Elétricos com quebra de 47,2%, híbridos plug-in aceleram 35%
Os dois primeiros meses do ano mostram uma quebra significativa nas matrículas de automóveis de passageiros totalmente elétricos, enquanto os híbridos plug-in registam uma subida expressiva.
Em mais um sinal de que "2021 será o ano dos híbridos plug-in", como indicou ao Negócios o analista independente Matthias Schmidt, o segmento de híbridos plug-in somou 1.990 unidades nos dois primeiros meses do ano, mais 426, ou 35%, do que em igual período de 2020.
Já os elétricos puros apresentam uma evolução negativa em linha com o total do mercado ao caírem 47,2%. Até ao final de fevereiro foram matriculados 894 automóveis totalmente elétricos, valor que compara com os 1.693 de um ano antes.
Os híbridos plug-in representam já 10,8% dos automóveis vendidos em Portugal este ano. Os elétricos pesam 4,9% e os híbridos convencionais, com 2.850 unidades, representam 15,5%.
Com o avanço deste tipo de veículos, os carros de combustão interna pesam apenas 67,5%, sendo que os automóveis a gasolina valem 39,3% e os carros a gasóleo representam 28,2%.