Notícia
Tesla acelera produção em Xangai para responder a aumento da procura
No final do ano passado, a empresa liderada por Elon Musk cortou os preços dos automóveis e reduziu a produção da fábrica chinesa. Além disso prolongou o período de férias referente ao Ano Novo chinês.
O corte de preços nos automóveis vendidos pela Tesla parece ter começado a surtir efeito.
A empresa prevê aumentar a produção de veículos na fábrica de Xangai nos próximos dois meses, para responder ao aumento da procura, de acordo com a Reuters que cita um memorando e uma fonte conhecedora do assunto.
O plano prevê uma produção semanal média de quase 20 mil automóveis entre fevereiro e março que fará a produção da fábrica chinesa alcançar os níveis de setembro, quando a unidade fabricou 82.088 carros model 3 e model Y.
Em dezembro, a fábrica cortou a produção em um terço da capacidade face a novembro e prolongou o período de férias relativo ao Ano Novo chinês, devido ao aumento de "stock". Mais tarde, os preços dos veículos acabaram por sofrer cortes entre 6% a 14%.
Durante a "conference call" com os analistas, no âmbito da publicação dos resultados da Tesla referentes ao quatro trimestre do ano passado, o CEO Elon Musk revelou que a produção estava pela metade face à procura, devido ao corte nos preços.
Musk previu ainda que este ano as entregas podem chegar aos dois milhões de automóveis, a não ser que haja constrangimentos de força maior, como crises nas cadeias de abastecimento ou outros fatores de ordem macroeconómica.
O movimento de redução de preços por parte da Tesla provocou o que os analistas, citados pela agência canadiana, classificaram como uma "guerra de preços", já que outras fabricantes chinesas, como a Xpeng seguiram os seus passos.
A empresa prevê aumentar a produção de veículos na fábrica de Xangai nos próximos dois meses, para responder ao aumento da procura, de acordo com a Reuters que cita um memorando e uma fonte conhecedora do assunto.
Em dezembro, a fábrica cortou a produção em um terço da capacidade face a novembro e prolongou o período de férias relativo ao Ano Novo chinês, devido ao aumento de "stock". Mais tarde, os preços dos veículos acabaram por sofrer cortes entre 6% a 14%.
Durante a "conference call" com os analistas, no âmbito da publicação dos resultados da Tesla referentes ao quatro trimestre do ano passado, o CEO Elon Musk revelou que a produção estava pela metade face à procura, devido ao corte nos preços.
Musk previu ainda que este ano as entregas podem chegar aos dois milhões de automóveis, a não ser que haja constrangimentos de força maior, como crises nas cadeias de abastecimento ou outros fatores de ordem macroeconómica.
O movimento de redução de preços por parte da Tesla provocou o que os analistas, citados pela agência canadiana, classificaram como uma "guerra de preços", já que outras fabricantes chinesas, como a Xpeng seguiram os seus passos.