Notícia
EUA querem impedir condutores de usar aplicações no telemóvel
As autoridades norte-americanas de segurança rodoviárias emitiram recomendações de adesão voluntária para os fabricantes de equipamentos móveis para que os condutores sejam impedidos de aceder a imagens e texto não relacionado com a condução.
A autoridade norte-americana de segurança rodoviária quer que os fabricantes de telemóveis impeçam o uso de aplicações por parte dos condutores durante a viagem de carro.
Com essas alterações, por exemplo, os condutores ficariam impedidos de enviar mensagens de texto (SMS), de usar a internet ou de aceder a vídeos que não tenham relação com a condução - os sistemas de navegação, como o GPS, seriam permitidos - , texto de livros ou fotografias.
As instruções, de adesão voluntária, foram formuladas pela Administração Nacional de Tráfego nas Auto-estradas, que recomendou ainda que os fabricantes de automóveis tornem mais fácil a interoperabilidade dos smartphones e dos sistemas de entretenimento a bordo.
O objectivo das regras, divulgadas esta quarta-feira e avançadas pela Associated Press, é reduzir acidentes causados por condutores distraídos pelo uso de telefones.
De acordo com a agência noticiosa, uma em cada dez mortes na estrada foi causada por distracção do condutor. As mortes no trânsito aumentaram 10,4% entre Janeiro e Junho em relação ao mesmo período de 2015, ano em que tinham aumentado 7,2%.
Com essas alterações, por exemplo, os condutores ficariam impedidos de enviar mensagens de texto (SMS), de usar a internet ou de aceder a vídeos que não tenham relação com a condução - os sistemas de navegação, como o GPS, seriam permitidos - , texto de livros ou fotografias.
O objectivo das regras, divulgadas esta quarta-feira e avançadas pela Associated Press, é reduzir acidentes causados por condutores distraídos pelo uso de telefones.
De acordo com a agência noticiosa, uma em cada dez mortes na estrada foi causada por distracção do condutor. As mortes no trânsito aumentaram 10,4% entre Janeiro e Junho em relação ao mesmo período de 2015, ano em que tinham aumentado 7,2%.