Notícia
ASAE instaura oito processos em operação contra mercado negro nas oficinas
Foram fiscalizadas 18 oficinas e apreendidos 12 aparelhos e 12 computadores, num valor calculado superior a 5.500 euros.
04 de Fevereiro de 2017 às 12:08
A ASAE anunciou hoje a instauração de oito processos-crimes por contrafacção e uso ilegal de marca, usurpação de direitos de autor e reprodução ilegítima de programa protegido após uma operação em oficinas de automóveis.
Em comunicado, a ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica) revela que durante a semana passada promoveu a terceira fase da operação de fiscalização dirigida a oficinas automóveis no âmbito da contrafacção de equipamentos de diagnóstico automóvel, tendo fiscalizado 18 oficinas e apreendido 12 aparelhos e 12 computadores, num valor calculado superior a 5.500 euros.
De acordo com a autoridade, foram instaurados oito processos-crime por contrafacção e uso ilegal de marca, usurpação de direitos de autor e reprodução ilegítima de programa protegido e levantados dois autos de contra-ordenação por falta de licenciamento da actividade.
A operação foi a terceira realizada em todo o território nacional pela Unidade Nacional de Informações e Investigação Criminal e incidiu nos concelhos de Famalicão, Braga, Aveiro, Coimbra, Abrantes, Caldas da Rainha, Sintra e Lagoa, tendo contado com a participação dos peritos da marca visando o combate ao mercado negro do comércio e uso de equipamentos de diagnóstico.
Os equipamentos de diagnóstico automóvel em questão são utilizados para detectar avarias em automóveis através de programas específicos e mediante licença sendo a sua disseminação ilegal uma das evidências da economia paralela que afecta o sector de reparação automóvel.
Em comunicado, a ASAE (Autoridade de Segurança Alimentar e Económica) revela que durante a semana passada promoveu a terceira fase da operação de fiscalização dirigida a oficinas automóveis no âmbito da contrafacção de equipamentos de diagnóstico automóvel, tendo fiscalizado 18 oficinas e apreendido 12 aparelhos e 12 computadores, num valor calculado superior a 5.500 euros.
A operação foi a terceira realizada em todo o território nacional pela Unidade Nacional de Informações e Investigação Criminal e incidiu nos concelhos de Famalicão, Braga, Aveiro, Coimbra, Abrantes, Caldas da Rainha, Sintra e Lagoa, tendo contado com a participação dos peritos da marca visando o combate ao mercado negro do comércio e uso de equipamentos de diagnóstico.
Os equipamentos de diagnóstico automóvel em questão são utilizados para detectar avarias em automóveis através de programas específicos e mediante licença sendo a sua disseminação ilegal uma das evidências da economia paralela que afecta o sector de reparação automóvel.