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Ministra promete "olhar para as reivindicações" dos agricultores
A ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, recebe esta segunda-feira a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), para ouvir as reivindicações dos produtores.
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Os agricultores manifestam-se esta segunda-feira em Lisboa, em protesto contra o que consideram ser uma política de baixos custos à produção. Em entrevista ao Negócios e à Antena 1, Maria do Céu Antunes, ministra da Agricultura, garante que irá recebê-los ao final da tarde, após a reunião informal dos ministros da Agricultura e Pescas da União Europeia.
"As manifestações são uma conquista da nossa democracia", começa por dizer. "Cá estarei, ao final da tarde, para receber os agricultores, nomeadamente a Confederação Nacional da Agricultura (CNA)".
A governante assegura que o Executivo vai "olhar para as reivindicações" dos produtores, que também se queixam das margens elevadas da grande distribuição, e vai tê-las em conta na construção do plano estratégico da Política Agrícola Comum para Portugal, que Maria do Céu Antunes conta apresentar durante o verão, após a aprovação da reforma da PAC.
Ainda no que toca às queixas dos produtores sobre a política de baixos preços à produção, a ministra refere que as oscilações de preços que se têm verificado não têm justificado chamadas de atenção. Maria do Céu Antunes afirma que o ministério e os agricultores reúnem-se regularmente para acompanhar e garantir o equilíbrio do mercado, e sustenta que se houver falhas terá de ser a ASAE a atuar.
"As manifestações são uma conquista da nossa democracia", começa por dizer. "Cá estarei, ao final da tarde, para receber os agricultores, nomeadamente a Confederação Nacional da Agricultura (CNA)".
Ainda no que toca às queixas dos produtores sobre a política de baixos preços à produção, a ministra refere que as oscilações de preços que se têm verificado não têm justificado chamadas de atenção. Maria do Céu Antunes afirma que o ministério e os agricultores reúnem-se regularmente para acompanhar e garantir o equilíbrio do mercado, e sustenta que se houver falhas terá de ser a ASAE a atuar.