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Uso de máscara deixa de ser obrigatório em transportes públicos e farmácias

Governo anunciou que, dada "a evolução favorável" da covid-19, o uso de máscara ou viseira vai deixar de ser obrigatório em transportes coletivos de passageiros, bem como em táxis e TVDE, e nas farmácias. Máscara vai mantém-se em lares e hospitais.

Joana Almeida JoanaAlmeida@negocios.pt 25 de Agosto de 2022 às 14:39
O Governo anunciou esta quinta-feira que o uso de máscara vai deixar de ser obrigatório em transportes públicos e farmácias. O anúncio foi feito pela ministra da Saúde, Marta Temido, após reunião do Conselho de Ministros.

"Entendeu-se ser adequado pôr fim à obrigatoriedade de utilização de máscara ou viseiras em locais como transportes coletivos de passageiros, incluindo o transporte aéreo, e o transporte de passageiros em táxi ou TVDE, bem como nas farmácias de venda ao público e outros locais determinados em normas específicas da DGS", referiu a ministra.

Marta Temido explicou que o fim do uso de máscara nesses locais tem em conta "a evolução favorável" da covid-19, que tem registado, nos últimos dias, "uma tendência estável do número de casos e controlada naquilo que diz respeito à utilização de cuidados de saúde".

Em relação à mortalidade por covid-19, a ministra realçou que "se encontra dentro dos valores esperados para este ano" e tem havido um "decréscimo desde o final de julho". "A mortalidade está abaixo dos 10 óbitos por milhão de habitantes, nos últimos oito dias", disse.

Máscara mantém-se obrigatória em lares e hospitais
Vai manter-se, no entanto, o uso obrigatório de máscaras em lares de idosos, hospitais e outros estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde, devido à "especial vulnerabilidade em que se encontram os seus utilizadores e a particular exposição em que se encontram quem a eles se dirige e neles trabalha". 

A ministra da Saúde sinalizou ainda, que apesar deste alívio nas medidas de restrição, mantém-se a "necessidade de autoavaliação do risco" individual e a recomendação de uso de máscara sempre que se justificar.
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