Notícia
CureVac tem luz verde para começar a testar vacina anti covid-19 em humanos
A farmacêutica alemã vai começar a testar a sua vacina experimental contra a covid-19 em seres humanos. Isto, apenas alguns dias depois de o Governo alemão ter comprado uma participação.
A farmacêutica Curevac obteve a aprovação para começar a testar a sua vacina experimental em humanos, alguns dias depois de o governo germânico ter assegurado uma participação na firma.
Depois de vários testes em laboratório, os reguladores deram "luz verde" à empresa alemã para passar à primeira fase de testes em humanos. Para já, a vacina experimental será administrada a 168 pessoas saudáveis, de acordo com um comunicado divulgado esta quarta-feira pela empresa.
O produto da CureVac tem uma base mais tradicional, que usa partes inativas do vírus para estimular a imunidade dos corpos. Outras estão a ser elaboradas com recurso a nova tecnologia, usando versões sintéticas do código genético do vírus.
Um destes exemplos, baseado no RNA – ácido ribonucleico, que resulta da transcrição de uma sequência do material genético –, é a vacina elaborada pela biofarmacêutica alemã CureVac, mas também da norte-americana Moderna, que mostrou resultados promissores nos primeiros testes em humanos, apesar de ainda se tratar de um estágio muito preliminar da experimentação.
Ao mesmo tempo, alguns outros exemplos baseados no ADN – o material genético, uma sequência que existe em todas as nossas as nossas células – mostraram conclusões iniciais otimistas, depois de terem sido testadas em macacos. Foi o caso da Universidade de Oxford, que se juntou à britânica AstraZeneca para o fabrico em larga escala e distribuição da vacina, caso venha a ter sucesso.
No início desta semana, a Alemanha anunciou que ia comprar uma participação de cerca de 23% na CureVac AG por 300 milhões de euros, numa tentativa do Governo de garantir um fornecedor de uma potencial vacina.
O anúncio surgiu depois da especulação de que os Estados Unidos estariam interessados em avançar para a compra da empresa sediada em Tuebingen ou da sua tecnologia. O negócio será intermediado pelo banco germânico KfW.
Depois de vários testes em laboratório, os reguladores deram "luz verde" à empresa alemã para passar à primeira fase de testes em humanos. Para já, a vacina experimental será administrada a 168 pessoas saudáveis, de acordo com um comunicado divulgado esta quarta-feira pela empresa.
Um destes exemplos, baseado no RNA – ácido ribonucleico, que resulta da transcrição de uma sequência do material genético –, é a vacina elaborada pela biofarmacêutica alemã CureVac, mas também da norte-americana Moderna, que mostrou resultados promissores nos primeiros testes em humanos, apesar de ainda se tratar de um estágio muito preliminar da experimentação.
Ao mesmo tempo, alguns outros exemplos baseados no ADN – o material genético, uma sequência que existe em todas as nossas as nossas células – mostraram conclusões iniciais otimistas, depois de terem sido testadas em macacos. Foi o caso da Universidade de Oxford, que se juntou à britânica AstraZeneca para o fabrico em larga escala e distribuição da vacina, caso venha a ter sucesso.
No início desta semana, a Alemanha anunciou que ia comprar uma participação de cerca de 23% na CureVac AG por 300 milhões de euros, numa tentativa do Governo de garantir um fornecedor de uma potencial vacina.
O anúncio surgiu depois da especulação de que os Estados Unidos estariam interessados em avançar para a compra da empresa sediada em Tuebingen ou da sua tecnologia. O negócio será intermediado pelo banco germânico KfW.