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CFP critica “modelo de financiamento desajustado” dos hospitais EPE
Organismo volta a defender que injeções discricionárias das Finanças promovem “a descredibilização e a desresponsabilização” na gestão dos hospitais.
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O alerta já vem de trás, e é repetido quase integralmente no último relatório do Conselho das Finanças Públicas (CFP) sobre o setor empresarial do Estado para o biénio 2020-2021: o financiamento, a organização e a gestão dos hospitais EPE continuam a ser “insuficientes” e as injeções de capital habitualmente feitas pelo Ministério das Finanças para, sobretudo, saldar dívidas
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