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Houve terramoto e suspense até ao fim

Uma corrida até às últimas freguesias. A AD conquistou apenas mais três deputados face a 2022, ainda não sabia se conseguiria vencer o PS na reta final, apesar da derrocada dos socialistas (menos 40 mandatos do que há dois anos). O que ficou claro bem cedo na noite eleitoral é que seria consumado o terramoto político pré-anunciado nas sondagens: o Chega ultrapassou um milhão e cem mil votos e elegeu 48 deputados (face aos 12 com que fechou as contas em 2022). Certo também é que o Livre ganhou mandatos (passou de 1 para 4), IL e Bloco mantiveram os seus grupos parlamentares, de oito e cinco elementos, respetivamente, e a CDU perdeu dois, ficando reduzida a quatro deputados. O PAN conseguiu manter-se na AR.

O país vai a votos a 26 de setembro para escolher os próximos representantes do poder local.
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Se o mapa dos vencedores por distrito em 2022 era monocrático (pintado a rosa), o destas eleições legislativas acaba por ficar completamente transfigurado. A AD domina a Norte e Centro-Norte (Viana do Castelo, Braga, Porto, Vila Real, Bragança, Aveiro, Viseu, Guarda), bem como Leiria – distritos onde é tradicionalmente forte – e o PS a Sul e no Centro (Coimbra, Castelo Branco, Santarém, Portalegre, Évora, Setúbal e Beja). Só

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