Notícia
Rio acusa PS de querer continuar a "empobrecer alegremente"
"Queria pedir desculpa de não poder ter estado todo o tempo, mas começar a deitar sangue para aqui era um 31, e nós não estamos para o 31, estamos mesmo para o 30 de janeiro, e é esse 30 que nós queremos", afirmou Rui Rio, em tom bem-disposto, numa referência à data das eleições legislativas antecipadas.
20 de Janeiro de 2022 às 19:05
O presidente do PSD acusou hoje o PS de querer continuar a "empobrecer alegremente", numa iniciativa em que só encerrou o debate devido a um sangramento no nariz, que o obrigou a ausentar-se cerca de 40 minutos.
"Queria pedir desculpa de não poder ter estado todo o tempo, mas começar a deitar sangue para aqui era um 31, e nós não estamos para o 31, estamos mesmo para o 30 de janeiro, e é esse 30 que nós queremos", afirmou Rui Rio, em tom bem-disposto, numa referência à data das eleições legislativas antecipadas.
Após a ausência durante grande parte do tempo das "Conversas Centrais", hoje sobre Economia e Finanças, em Vila Real, Rio foi recebido com aplausos de pé pelos apoiantes e falou apenas oito minutos, reiterando as críticas ao PS nestas áreas.
"Quando o PS diz que vai continuar com a mesma política, que tem de se baixar o IRS imediatamente e não o IRC, e que nós não gostamos das pessoas e eles é que gostam (...) o que o PS está a dizer é que vamos continuar na mesma a empobrecer alegremente", disse.
Rui Rio reiterou que a opção deve ser dar "incentivos às empresas para investirem mais, produzirem mais, para poderem logo em seguida pagar melhores salários".
O presidente do PSD ainda assistiu à rábula humorística que costuma anteceder as "Conversas Centrais" - iniciativa que encerra o dia de campanha do PSD - mas pouco depois de ser chamado ao palco para começar a sessão ausentou-se e só voltou passados 40 minutos.
No regresso, Rui Rio explicou que começou a sangrar do nariz mal se sentou na plateia, e que tal já acontecera na quarta-feira, "talvez devido ao frio".
No encerramento da sessão, que contou como orador com o presidente do Conselho Económico e Social Joaquim Sarmento, Rio reforçou que a prioridade do país tem de ser "produzir mais, ter mais riqueza, para a poder distribuir".
"Se não, estamos a distribuir o que é dos outros e isso significa que nos estamos a endividar. Estamos a folgar um bocadito as costas agora, mas vamos levar com o pau em cima mais dia menos dia", alertou.
Rui Rio salientou que um aumento da produção de riqueza "não tem necessariamente de significar mais horas de trabalho". "Tem de ser mais produtividade, produzir mais com as mesmas horas de trabalho. Para isso, é preciso uma economia mais moderna em que os produtos que produzimos tenham maior valor acrescentado", afirmou.
O presidente do PSD defendeu duas tarefas do Estado para este setor: "Uma é sair da frente e tentar não perturbar, outra é criar políticas de apoio às empresas exportadoras",
"O que é mais importante, no fundo, é a atitude com que se está na governação. Mais do que prometer um ponto aqui e um ponto acolá, é uma atitude de mais rigor e menos facilitismo", disse, reforçando uma mensagem que tem passado ao longo dos primeiros dias de campanha.
"Queria pedir desculpa de não poder ter estado todo o tempo, mas começar a deitar sangue para aqui era um 31, e nós não estamos para o 31, estamos mesmo para o 30 de janeiro, e é esse 30 que nós queremos", afirmou Rui Rio, em tom bem-disposto, numa referência à data das eleições legislativas antecipadas.
"Quando o PS diz que vai continuar com a mesma política, que tem de se baixar o IRS imediatamente e não o IRC, e que nós não gostamos das pessoas e eles é que gostam (...) o que o PS está a dizer é que vamos continuar na mesma a empobrecer alegremente", disse.
Rui Rio reiterou que a opção deve ser dar "incentivos às empresas para investirem mais, produzirem mais, para poderem logo em seguida pagar melhores salários".
O presidente do PSD ainda assistiu à rábula humorística que costuma anteceder as "Conversas Centrais" - iniciativa que encerra o dia de campanha do PSD - mas pouco depois de ser chamado ao palco para começar a sessão ausentou-se e só voltou passados 40 minutos.
No regresso, Rui Rio explicou que começou a sangrar do nariz mal se sentou na plateia, e que tal já acontecera na quarta-feira, "talvez devido ao frio".
No encerramento da sessão, que contou como orador com o presidente do Conselho Económico e Social Joaquim Sarmento, Rio reforçou que a prioridade do país tem de ser "produzir mais, ter mais riqueza, para a poder distribuir".
"Se não, estamos a distribuir o que é dos outros e isso significa que nos estamos a endividar. Estamos a folgar um bocadito as costas agora, mas vamos levar com o pau em cima mais dia menos dia", alertou.
Rui Rio salientou que um aumento da produção de riqueza "não tem necessariamente de significar mais horas de trabalho". "Tem de ser mais produtividade, produzir mais com as mesmas horas de trabalho. Para isso, é preciso uma economia mais moderna em que os produtos que produzimos tenham maior valor acrescentado", afirmou.
O presidente do PSD defendeu duas tarefas do Estado para este setor: "Uma é sair da frente e tentar não perturbar, outra é criar políticas de apoio às empresas exportadoras",
"O que é mais importante, no fundo, é a atitude com que se está na governação. Mais do que prometer um ponto aqui e um ponto acolá, é uma atitude de mais rigor e menos facilitismo", disse, reforçando uma mensagem que tem passado ao longo dos primeiros dias de campanha.