Notícia
Costa diz precisar de "vitória com maioria absoluta" para "bem servir" Portugal
"Nós não queremos um bom resultado para pormos uma medalha ao peito, nós queremos um bom resultado para poder servir bem Portugal e para poder servir bem os portugueses", afirmou António Costa num comício em Machico, na ilha da Madeira.
18 de Janeiro de 2022 às 22:29
O líder do PS e cabeça de lista por Lisboa às eleições legislativas, António Costa, reafirmou hoje precisar de uma "vitória com maioria absoluta" para "bem servir" Portugal e garantir quatro anos de "estabilidade" e "tranquilidade".
"Nós não queremos um bom resultado para pormos uma medalha ao peito, nós queremos um bom resultado para poder servir bem Portugal e para poder servir bem os portugueses", afirmou num comício em Machico, na ilha da Madeira.
E reforçou: "Para servir bem Portugal e servir bem os portugueses, nós não precisamos de uma vitória qualquer, nós precisamos de uma vitória com uma maioria absoluta."
António Costa, também chefe do executivo português, sublinhou que o país precisa de estabilidade para "continuar a avançar" e devolver "tranquilidade à vida do dia a dia dos portugueses", pelo que apelou à mobilização do eleitorado nas eleições antecipadas de 30 de janeiro.
"Que ninguém falte à votação antecipada no dia 23 ou, normalmente, no dia 30, que todos aqueles que estão na diáspora exerçam esta semana o seu direito de voto e que esse voto se concentre para garantir uma maioria de consenso, de diálogo, uma maioria absoluta do Partido Socialista para os próximos quatro anos de estabilidade e de tranquilidade", declarou.
O dia de campanha de António Costa na Madeira começou de forma atribulada devido ao mau tempo que se fez sentir na ilha, pois o avião em que seguia só conseguiu aterrar no Aeroporto Internacional Cristiano Ronaldo à segunda tentativa.
A ameaça constante de chuva motivou, por outro lado, o cancelamento de uma arruada prevista para o Funchal, que foi substituída por uma visita à Empresa de Cervejas da Madeira, sendo que o líder do PS foi sempre parco em declarações até à hora do comício no fórum de Machico, na zona leste da Madeira.
"Nós temos vivido dois anos terríveis, todos com medo de um vírus, todos com medo de adoecermos, todos com medo de contagiarmos o nosso vizinho ou de sermos contagiados pelo nosso companheiro", disse perante um auditório cheio, realçando ser necessário "virar esta página do medo" e vencer a "dimensão sanitária" da pandemia, bem como as "feridas económicas e sociais".
António Costa admitiu que, apesar do esforço do Governo no combate à pobreza, a crise pandémica "recolocou" muitas pessoas nessa situação. "O que temos que fazer é voltar a fazer aquilo que já fizemos e ir mais além", disse, reforçando: "Nós temos que erradicar a pobreza do nosso país."
O líder do PS e cabeça de lista por Lisboa considerou que, para isso seja uma realidade, o país não pode "andar aos ziguezagues". "Nós não podemos andar de crise política em crise política, nós não podemos andar com governos provisórios de dois anos", alertou, acrescentando: "Nós precisamos de estabilidade e essa estabilidade só é possível com uma maioria do Partido Socialista."
António Costa vincou que ser necessário "falar com toda a franqueza aos portugueses" e "não ter medo das palavras". "Nós cumpriremos o nosso dever em qualquer circunstância, nós respeitaremos o voto dos portugueses e sabemos que só no dia das eleições é que os portugueses decidem quem vai ganhar", disse, salientando: "Nós não nos deixamos iludir por boas sondagens, porque aquilo que nós queremos não são boas sondagens, aquilo que nós queremos são bons resultados e uma grande vitória no dia 30 de janeiro."
"Nós não queremos um bom resultado para pormos uma medalha ao peito, nós queremos um bom resultado para poder servir bem Portugal e para poder servir bem os portugueses", afirmou num comício em Machico, na ilha da Madeira.
António Costa, também chefe do executivo português, sublinhou que o país precisa de estabilidade para "continuar a avançar" e devolver "tranquilidade à vida do dia a dia dos portugueses", pelo que apelou à mobilização do eleitorado nas eleições antecipadas de 30 de janeiro.
"Que ninguém falte à votação antecipada no dia 23 ou, normalmente, no dia 30, que todos aqueles que estão na diáspora exerçam esta semana o seu direito de voto e que esse voto se concentre para garantir uma maioria de consenso, de diálogo, uma maioria absoluta do Partido Socialista para os próximos quatro anos de estabilidade e de tranquilidade", declarou.
O dia de campanha de António Costa na Madeira começou de forma atribulada devido ao mau tempo que se fez sentir na ilha, pois o avião em que seguia só conseguiu aterrar no Aeroporto Internacional Cristiano Ronaldo à segunda tentativa.
A ameaça constante de chuva motivou, por outro lado, o cancelamento de uma arruada prevista para o Funchal, que foi substituída por uma visita à Empresa de Cervejas da Madeira, sendo que o líder do PS foi sempre parco em declarações até à hora do comício no fórum de Machico, na zona leste da Madeira.
"Nós temos vivido dois anos terríveis, todos com medo de um vírus, todos com medo de adoecermos, todos com medo de contagiarmos o nosso vizinho ou de sermos contagiados pelo nosso companheiro", disse perante um auditório cheio, realçando ser necessário "virar esta página do medo" e vencer a "dimensão sanitária" da pandemia, bem como as "feridas económicas e sociais".
António Costa admitiu que, apesar do esforço do Governo no combate à pobreza, a crise pandémica "recolocou" muitas pessoas nessa situação. "O que temos que fazer é voltar a fazer aquilo que já fizemos e ir mais além", disse, reforçando: "Nós temos que erradicar a pobreza do nosso país."
O líder do PS e cabeça de lista por Lisboa considerou que, para isso seja uma realidade, o país não pode "andar aos ziguezagues". "Nós não podemos andar de crise política em crise política, nós não podemos andar com governos provisórios de dois anos", alertou, acrescentando: "Nós precisamos de estabilidade e essa estabilidade só é possível com uma maioria do Partido Socialista."
António Costa vincou que ser necessário "falar com toda a franqueza aos portugueses" e "não ter medo das palavras". "Nós cumpriremos o nosso dever em qualquer circunstância, nós respeitaremos o voto dos portugueses e sabemos que só no dia das eleições é que os portugueses decidem quem vai ganhar", disse, salientando: "Nós não nos deixamos iludir por boas sondagens, porque aquilo que nós queremos não são boas sondagens, aquilo que nós queremos são bons resultados e uma grande vitória no dia 30 de janeiro."