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Rio prefere não comentar incidente de Costa e nega envolvimento
Confrontado com a altercação entre o primeiro-ministro e um popular, o presidente do PSD preferiu não comentar. Sobre a acusação feita por António Costa de que a direita estaria por detrás da provocação de que hoje foi alvo no Terreiro do Paço, Rio negou qualquer envolvimento do PSD.
Rui Rio rejeita ter sido a mão por detrás do arbusto para provocar um incidente entre o primeiro-ministro e um cidadão na Praça do Comércio, em Lisboa.
No arranque da arruada com que o presidente do PSD finaliza a ação de campanha social-democrata, Rio negou qualquer envolvimento no sentido de provocar um caso entre António Costa e um popular e preferiu não comentar a atitude do líder socialista que teve de ser separado por seguranças para não chegar a vias de facto com o homem que o acusou de estar de férias em plena tragédia de Pedrógão Grande.
Sobre a atitude do primeiro-ministro, Rio preferiu "não comentar", e quanto ao direito dos políticos se exaltarem enunciado por Costa, o presidente social-democrata assumiu existir para depois notar que também ele própria ouve "muita, muita coisa" de que não gosta: "Os políticos têm todos o direito a perder a cabeça, mas olhe, eu ouço muita, muita coisa que não gosto, mas mesmo muita, mas andamos nesta vida".
O líder "laranja" disse ainda acreditar que António Costa venha retratar-se da atribuição de responsabilidades ao PSD e ao CDS. "Admito que ele, ainda antes do fim da campanha, vá, nesse aspeto, repor aquilo que sabe que é verdade", rematou.
Secretário-geral do PS foi abordado por transeunte e viveram-se momentos de tensão, depois de ter sido acusado de estar de férias durante os fogos.
No arranque da arruada com que o presidente do PSD finaliza a ação de campanha social-democrata, Rio negou qualquer envolvimento no sentido de provocar um caso entre António Costa e um popular e preferiu não comentar a atitude do líder socialista que teve de ser separado por seguranças para não chegar a vias de facto com o homem que o acusou de estar de férias em plena tragédia de Pedrógão Grande.
"Também me dizem muitas coisas que eu não gosto", disse o presidente do PSD antes de lamentar que António Costa tenha responsabilizado a direita pelo sucedido.
Sobre a atitude do primeiro-ministro, Rio preferiu "não comentar", e quanto ao direito dos políticos se exaltarem enunciado por Costa, o presidente social-democrata assumiu existir para depois notar que também ele própria ouve "muita, muita coisa" de que não gosta: "Os políticos têm todos o direito a perder a cabeça, mas olhe, eu ouço muita, muita coisa que não gosto, mas mesmo muita, mas andamos nesta vida".
O líder "laranja" disse ainda acreditar que António Costa venha retratar-se da atribuição de responsabilidades ao PSD e ao CDS. "Admito que ele, ainda antes do fim da campanha, vá, nesse aspeto, repor aquilo que sabe que é verdade", rematou.
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