Notícia
PS e PSD pedem concessão de honras de Panteão Nacional a Mário Soares
Os líderes das bancadas parlamentares do PS e do PSD, Carlos César de Fernando Negrão, entregaram esta sexta-feira um diploma na Assembleia da República com o objectivo de que sejam concedidas honras de Panteão Nacional ao antigo Presidente da República Mário Soares.
06 de Julho de 2018 às 13:45
Os líderes parlamentares do PSD, Fernando Negrão, e do PS, Carlos César, assinam um projecto de resolução para que sejam concedidas honras de Panteão Nacional ao antigo Presidente da República e primeiro-ministro Mário Soares.
Este diploma, cuja entrada foi hoje formalizada na Assembleia da República, é assinado também pelos deputados socialistas Miranda Calha, Pedro Bacelar de Vasconcelos, Sérgio Sousa Pinto e Hortense Martins, bem como pelo deputado social-democrata Duarte Pacheco.
"O apelo é à perpetuação da memória e do legado de um homem livre, que serviu a liberdade, pelo povo português a que se honrava pertencer. Uma memória que necessariamente significa gratidão. Um legado de cidadania política, de sentido de Estado e de abertura à Europa e ao mundo", lê-se na exposição de motivos deste diploma.
Para os subscritores do diploma, Mário Soares, ao longo da sua vida, representou "combate, resistência e inspiração". "É a primazia que dedicou ao processo de transição democrática, à instituição de um regime pluralista, é a tenacidade que impôs na elaboração de uma Constituição fundada em valores pluralistas, é a cara da nossa liberdade, é, sobretudo, um homem que fez História sabendo que a fazia e que sempre recusou demitir-se do futuro", refere-se também no mesmo projecto de resolução.
Por estas razões, os subscritores do diploma entendem que o Portugal democrático, "o país de Mário Soares, deve-lhe uma homenagem, o reconhecimento que acompanhe o agradecimento dos portugueses, as honras do Panteão Nacional".
Este diploma, cuja entrada foi hoje formalizada na Assembleia da República, é assinado também pelos deputados socialistas Miranda Calha, Pedro Bacelar de Vasconcelos, Sérgio Sousa Pinto e Hortense Martins, bem como pelo deputado social-democrata Duarte Pacheco.
Para os subscritores do diploma, Mário Soares, ao longo da sua vida, representou "combate, resistência e inspiração". "É a primazia que dedicou ao processo de transição democrática, à instituição de um regime pluralista, é a tenacidade que impôs na elaboração de uma Constituição fundada em valores pluralistas, é a cara da nossa liberdade, é, sobretudo, um homem que fez História sabendo que a fazia e que sempre recusou demitir-se do futuro", refere-se também no mesmo projecto de resolução.
Por estas razões, os subscritores do diploma entendem que o Portugal democrático, "o país de Mário Soares, deve-lhe uma homenagem, o reconhecimento que acompanhe o agradecimento dos portugueses, as honras do Panteão Nacional".