Notícia
Nuno Correia da Silva diz que CDS-PP é o "partido da esperança e da confiança"
Para Nuno Correia da Silva, "o CDS também está a pagar a fatura do serviço que prestou ao país, quando integrou o governo PSD/CDS-PP, que foi obrigado a adotar as medidas impostas pela troika".
21 de Março de 2022 às 23:49
O dirigente do CDS-PP Nuno Correia da Silva confirmou hoje em Setúbal que vai disputar a liderança do "partido da esperança e da confiança", com Nuno Melo e Miguel Matos Chaves, na primeira de diversas apresentações públicas da candidatura.
"O CDS-PP é o partido da esperança, da confiança, é o partido das pessoas que não esperam que outros façam aquilo que pretendem alcançar, é o partido das pessoas que sempre deram tudo sem nada pedir", disse à agência Lusa o dirigente da Comissão Política Nacional, ex-vereador da Câmara de Lisboa e ex-deputado que chegou a integrar a antiga direção de Manuel Monteiro.
"E hoje, essas pessoas, porque o resultado que tivemos [nas últimas eleições legislativas], não foi aquilo que nós gostaríamos, não têm representação parlamentar. Queremos devolver essa representação parlamentar, queremos ser um partido presente no terreno, junto das pessoas", acrescentou o dirigente do CDS-PP, antes de se dirigir a dezenas de militantes na sede do partido, em Setúbal.
Nuno Correia da Silva, primeiro subscritor da moção de estratégia global 'Liberdade', em que defende a necessidade do CDS-PP se afirmar autonomamente e de ser capaz de definir o seu eleitorado, salienta, no entanto, que "não confunde liberdade com liberalismo".
"Nós não confundimos liberdade com liberalismo. Nós sabemos muito bem que, para sermos livres, teremos que ser, tanto quanto as nossas capacidades o permitirem, mais e melhor Estado. E não menos Estado", defendeu.
"Nós queremos oferecer uma direita que é da liberdade, mas não é liberal. Uma direita que é conservadora, mas não é reacionária; uma direita da esperança, que não se alimenta do discurso negativo, do discurso do ódio, mas do discurso que agrega e que une", sublinhou o dirigente do CDS-PP, que no passado também liderou a Juventude Centrista.
Para Nuno Correia da Silva, "o CDS também está a pagar a fatura do serviço que prestou ao país, quando integrou o governo PSD/CDS-PP, que foi obrigado a adotar as medidas impostas pela troika".
"Mas nós não nos importamos de pagar essa fatura pelo país. E tenho a certeza que todos os militantes hoje acreditam que nós vamos dar a volta por cima, que vamos voltar a ser o grande partido da Democracia Cristã e o partido da esperança, o partido de quem trabalha, o partido de quem quer criar valor, o partido de quem quer tirar o melhor de si, não apenas para si mas para pôr ao serviço de todos", concluiu o candidato à liderança do CDS-PP.
O 29.º Congresso do CDS-PP vai decorrer nos dias 2 e 3 de abril, em Guimarães, no distrito de Braga.
Na reunião magna vai ser eleito o sucessor de Francisco Rodrigues dos Santos, que se demitiu da presidência do partido e não se recandidata, na sequência dos resultados eleitorais nas legislativas de 30 de janeiro, que afastaram o partido da Assembleia da República.
"O CDS-PP é o partido da esperança, da confiança, é o partido das pessoas que não esperam que outros façam aquilo que pretendem alcançar, é o partido das pessoas que sempre deram tudo sem nada pedir", disse à agência Lusa o dirigente da Comissão Política Nacional, ex-vereador da Câmara de Lisboa e ex-deputado que chegou a integrar a antiga direção de Manuel Monteiro.
Nuno Correia da Silva, primeiro subscritor da moção de estratégia global 'Liberdade', em que defende a necessidade do CDS-PP se afirmar autonomamente e de ser capaz de definir o seu eleitorado, salienta, no entanto, que "não confunde liberdade com liberalismo".
"Nós não confundimos liberdade com liberalismo. Nós sabemos muito bem que, para sermos livres, teremos que ser, tanto quanto as nossas capacidades o permitirem, mais e melhor Estado. E não menos Estado", defendeu.
"Nós queremos oferecer uma direita que é da liberdade, mas não é liberal. Uma direita que é conservadora, mas não é reacionária; uma direita da esperança, que não se alimenta do discurso negativo, do discurso do ódio, mas do discurso que agrega e que une", sublinhou o dirigente do CDS-PP, que no passado também liderou a Juventude Centrista.
Para Nuno Correia da Silva, "o CDS também está a pagar a fatura do serviço que prestou ao país, quando integrou o governo PSD/CDS-PP, que foi obrigado a adotar as medidas impostas pela troika".
"Mas nós não nos importamos de pagar essa fatura pelo país. E tenho a certeza que todos os militantes hoje acreditam que nós vamos dar a volta por cima, que vamos voltar a ser o grande partido da Democracia Cristã e o partido da esperança, o partido de quem trabalha, o partido de quem quer criar valor, o partido de quem quer tirar o melhor de si, não apenas para si mas para pôr ao serviço de todos", concluiu o candidato à liderança do CDS-PP.
O 29.º Congresso do CDS-PP vai decorrer nos dias 2 e 3 de abril, em Guimarães, no distrito de Braga.
Na reunião magna vai ser eleito o sucessor de Francisco Rodrigues dos Santos, que se demitiu da presidência do partido e não se recandidata, na sequência dos resultados eleitorais nas legislativas de 30 de janeiro, que afastaram o partido da Assembleia da República.