Notícia
Montenegro considera que presidente do PS não é exemplo
"O doutor Carlos César... acho que está equivocado e, se há coisa que ele não é, é exemplo em formar equipas e em poder criar condições de governabilidade, porque são conhecidos todos os atropelos democráticos que cometeu enquanto foi presidente do governo regional dos Açores", disse o líder do PSD.
16 de Janeiro de 2023 às 21:50
O líder do PSD, Luís Montenegro, considerou hoje que o presidente do Partido Socialista, Carlos César, não é um exemplo a formar equipas e a criar condições de governabilidade.
"O doutor Carlos César... acho que está equivocado e, se há coisa que ele não é, é exemplo em formar equipas e em poder criar condições de governabilidade, porque são conhecidos todos os atropelos democráticos que cometeu enquanto foi presidente do governo regional dos Açores", alegou.
O presidente do PS afirmou no sábado que os casos que envolveram membros do Governo e autarcas não foram bons, afetaram a democracia e defendeu que se impõe maior cuidado nas escolhas em todas as instâncias do partido.
Durante o dia de hoje, em que marcou presença em Coimbra, Luís Montenegro disse aos jornalistas que ficou apreensivo com as declarações de Carlos César, que "não é propriamente um exemplo nesse domínio".
"Mas enfim, vale o que vale, ele é presidente do Partido Socialista e nós temos que conviver democraticamente com aqueles que representam os nossos partidos adversários", acrescentou.
De acordo com o presidente do PSD, a democracia portuguesa "fica enfraquecida com todos os casos que têm envolvido membros do governo e outros agentes políticos que não são membros do governo".
"É importante para Portugal, para a democracia portuguesa, para a credibilidade da ação política das instituições, que se possam dissipar todas estas dúvidas, estas nuvens que hoje pairam sobre tantos políticos e que, efetivamente, não são geradores de confiança por parte dos cidadãos", destacou.
"O doutor Carlos César... acho que está equivocado e, se há coisa que ele não é, é exemplo em formar equipas e em poder criar condições de governabilidade, porque são conhecidos todos os atropelos democráticos que cometeu enquanto foi presidente do governo regional dos Açores", alegou.
Durante o dia de hoje, em que marcou presença em Coimbra, Luís Montenegro disse aos jornalistas que ficou apreensivo com as declarações de Carlos César, que "não é propriamente um exemplo nesse domínio".
"Mas enfim, vale o que vale, ele é presidente do Partido Socialista e nós temos que conviver democraticamente com aqueles que representam os nossos partidos adversários", acrescentou.
De acordo com o presidente do PSD, a democracia portuguesa "fica enfraquecida com todos os casos que têm envolvido membros do governo e outros agentes políticos que não são membros do governo".
"É importante para Portugal, para a democracia portuguesa, para a credibilidade da ação política das instituições, que se possam dissipar todas estas dúvidas, estas nuvens que hoje pairam sobre tantos políticos e que, efetivamente, não são geradores de confiança por parte dos cidadãos", destacou.