Notícia
Marcelo Rebelo de Sousa destaca a "corajosa serenidade" de Jorge Sampaio
Marcelo expressou condolências à família de Jorge Sampaio, destacando a serenidade do ex-Presidente e a sua luta pela democracia.
o Presidente da República destaca o percurso de Jorge Sampaio, que fica marcado pela "serenidade e paciente coragem", em declarações feitas esta manhã no Palácio de Belém.
"Sampaio deixou-nos hoje, com um duplo legado, feito de igualdade e também de liberdade", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, nas primeiras palavras em reação à morte do antigo Presidente.
O atual Chefe de Estado recorda Sampaio como um homem "sereno na sua luminosa inteligência, na sua profunda sensibilidade e coragem". Nas palavras de Marcelo Rebelo de Sousa, Jorge Sampaio "nasceu e formou-se para ser um lutador e a causa da sua luta foi uma, a liberdade na igualdade".
Marcelo Rebelo de Sousa salienta o trabalho humanitário e na atividade política de Jorge Sampaio, sublinhando que o antigo Presidente "poderia ter-se resignado pelo caminho fácil de jurista", preferindo a luta pela liberdade, "escolhendo o caminho mais ingrato".
"Ninguém esquecerá momentos únicos dessa entrega", afirma Marcelo, recordando os vários momentos de Jorge Sampaio enquanto líder estudantil e, mais tarde, enquanto político. Sampaio foi, enquanto ainda era estudante, um dos protagonistas da crise académica do princípio dos anos 60.
O Presidente da República destaca ainda "a corajosa serenidade de um grande senhor da nossa democracia, da nossa pátria comum".
Jorge Sampaio morreu esta sexta-feira, aos 81 anos. O Chefe de Estado entre 1996 e 2006 estava internado desde dia 27 de agosto no Hospital de Santa Cruz, em Carnaxide.
Sampaio foi eleito em 1989 líder do Partido Socialista e na mesma altura foi eleito presidente da Câmara de Lisboa, tendo sido reeleito em 1993. Após a passagem pela Presidência da República, Jorge Sampaio foi nomeado como enviado especial para a Luta contra a Tuberculose e entre 2007 e 2013 pelo secretário-geral da Organização das Nações Unidas. Jorge Sampaio foi ainda alto representante da ONU para a Aliança das Civilizações.
(notícia atualizada)
"Sampaio deixou-nos hoje, com um duplo legado, feito de igualdade e também de liberdade", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, nas primeiras palavras em reação à morte do antigo Presidente.
Marcelo Rebelo de Sousa salienta o trabalho humanitário e na atividade política de Jorge Sampaio, sublinhando que o antigo Presidente "poderia ter-se resignado pelo caminho fácil de jurista", preferindo a luta pela liberdade, "escolhendo o caminho mais ingrato".
"Ninguém esquecerá momentos únicos dessa entrega", afirma Marcelo, recordando os vários momentos de Jorge Sampaio enquanto líder estudantil e, mais tarde, enquanto político. Sampaio foi, enquanto ainda era estudante, um dos protagonistas da crise académica do princípio dos anos 60.
O Presidente da República destaca ainda "a corajosa serenidade de um grande senhor da nossa democracia, da nossa pátria comum".
Jorge Sampaio morreu esta sexta-feira, aos 81 anos. O Chefe de Estado entre 1996 e 2006 estava internado desde dia 27 de agosto no Hospital de Santa Cruz, em Carnaxide.
Sampaio foi eleito em 1989 líder do Partido Socialista e na mesma altura foi eleito presidente da Câmara de Lisboa, tendo sido reeleito em 1993. Após a passagem pela Presidência da República, Jorge Sampaio foi nomeado como enviado especial para a Luta contra a Tuberculose e entre 2007 e 2013 pelo secretário-geral da Organização das Nações Unidas. Jorge Sampaio foi ainda alto representante da ONU para a Aliança das Civilizações.
(notícia atualizada)