Notícia
Fundação Mário Soares "aperta o cinto" para sobreviver
Cortar nas gorduras e redireccionar actividade são essenciais para que a actividade da fundação perdure, reconhece o administrador Carlos Monjardino ao Expresso. Era mais fácil obter receitas quando Soares era vivo, admite.
25 de Novembro de 2017 às 11:11
A fundação criada pelo antigo Presidente da República Mário Soares, e que leva o seu nome, continua a braços com prejuízos e poderá ter o seu futuro em risco, pelo que vai ter de sofrer algumas reduções drásticas.
Segundo avança o Expresso (acesso pago) este sábado, 25 de Novembro, há menos dinheiro e a fundação tem de ser recentrada nos seus objectivos centrais, segundo disse ao periódico o vogal da administração da fundação, Carlos Monjardino.
Reconhecendo que a morte do antigo chefe de Estado reduziu os fluxos de financiamento para a entidade, Monjardino adianta que será feita uma "gestão cautelosa para que a fundação perdure."
Desde logo, cortando "algumas gorduras" na fundação que faz 22 anos de actividade em Março do ano que vem e que registou resultados negativos de mais de 280 mil euros no ano passado.
Segundo avança o Expresso (acesso pago) este sábado, 25 de Novembro, há menos dinheiro e a fundação tem de ser recentrada nos seus objectivos centrais, segundo disse ao periódico o vogal da administração da fundação, Carlos Monjardino.
Desde logo, cortando "algumas gorduras" na fundação que faz 22 anos de actividade em Março do ano que vem e que registou resultados negativos de mais de 280 mil euros no ano passado.