Notícia
Comentador, sociólogo, benfiquista, Pedro Adão e Silva assume pasta da Cultura
Pedro Adão e Silva é um académico, especializado em políticas públicas e políticas sociais, licenciado em Sociologia e doutorado em Ciências Sociais e Políticas.
23 de Março de 2022 às 21:16
Pedro Adão e Silva, indicado para novo ministro da Cultura, é sociólogo, professor universitário, comentador político e comissário executivo das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril de 1974, cargo que deixará esta semana quando assumir funções no Governo.
Embora nos últimos dias tivesse sido dada como certa a escolha do advogado André Moz Caldas para o Ministério da Cultura, a pasta é assumida por Pedro Adão e Silva, sucedendo no cargo a Graça Fonseca.
Nascido em Lisboa, em 1974, Pedro Adão e Silva é um académico, especializado em políticas públicas e políticas sociais, licenciado em Sociologia e doutorado em Ciências Sociais e Políticas.
Professor universitário no ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, desde 2007, suspendeu funções depois de ter sido nomeado pelo Governo, em maio de 2021, para liderar a estrutura de missão que organiza as comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, até 2024.
Questionado pela Lusa, hoje, no final da abertura solene das comemorações do 50.º aniversário do 25 de Abril, em Lisboa, Pedro Adão e Silva disse que deixará o cargo de comissário executivo, mantendo-se em funções apenas até à posse do Governo, marcada para dia 30.
Em 2021, a escolha de Pedro Adão e Silva esteve envolta em polémica, e foi criticada por vários partidos políticos, pelos alegados gastos da estrutura de missão e por ter sido uma nomeação política.
Num perfil traçado em 2021, a revista Visão recordava que Pedro Adão e Silva começou a militar no PS aos 18 anos, tendo sido membro do Secretariado Nacional do partido, sob a liderança de Eduardo Ferro Rodrigues.
Pedro Adão e Silva é ainda comentador político na RTP, na TSF e na Sport TV, e tem uma coluna de opinião nos jornais Expresso e Record.
Com uma presença ativa na rede social Twitter, onde tem cerca de 43 mil seguidores, Pedro Adão e Silva é benfiquista - já fez parte de uma candidatura à direção do clube -, pratica surf, teve um programa de rádio em nome próprio dedicado ao pop e ao rock, e publicou várias obras, entre as quais "Sal na Terra" (2009), "Tanto Mar" (2012) e "Cuidar do Futuro - Os mitos do Estado social português" (2015), em co-autoria com Mariana Trigo Pereira.
Na nota biográfica, aquando da sua nomeação para comissário executivo dos 50 anos da Revolução de Abril, lê-se que, em conjunto com Ricardo Paes Mamede, coordenou o relatório "Estado da Nação e as Políticas Públicas - menos reformas, melhores políticas" (2019) e "Estado da Nação e as Políticas Públicas - valorizar as políticas públicas" (2020).
A mesma biografia refere que é membro do Conselho Geral da APREN - Associação de Energias Renováveis e do Conselho Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação.
Embora nos últimos dias tivesse sido dada como certa a escolha do advogado André Moz Caldas para o Ministério da Cultura, a pasta é assumida por Pedro Adão e Silva, sucedendo no cargo a Graça Fonseca.
Professor universitário no ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, desde 2007, suspendeu funções depois de ter sido nomeado pelo Governo, em maio de 2021, para liderar a estrutura de missão que organiza as comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, até 2024.
Questionado pela Lusa, hoje, no final da abertura solene das comemorações do 50.º aniversário do 25 de Abril, em Lisboa, Pedro Adão e Silva disse que deixará o cargo de comissário executivo, mantendo-se em funções apenas até à posse do Governo, marcada para dia 30.
Em 2021, a escolha de Pedro Adão e Silva esteve envolta em polémica, e foi criticada por vários partidos políticos, pelos alegados gastos da estrutura de missão e por ter sido uma nomeação política.
Num perfil traçado em 2021, a revista Visão recordava que Pedro Adão e Silva começou a militar no PS aos 18 anos, tendo sido membro do Secretariado Nacional do partido, sob a liderança de Eduardo Ferro Rodrigues.
Pedro Adão e Silva é ainda comentador político na RTP, na TSF e na Sport TV, e tem uma coluna de opinião nos jornais Expresso e Record.
Com uma presença ativa na rede social Twitter, onde tem cerca de 43 mil seguidores, Pedro Adão e Silva é benfiquista - já fez parte de uma candidatura à direção do clube -, pratica surf, teve um programa de rádio em nome próprio dedicado ao pop e ao rock, e publicou várias obras, entre as quais "Sal na Terra" (2009), "Tanto Mar" (2012) e "Cuidar do Futuro - Os mitos do Estado social português" (2015), em co-autoria com Mariana Trigo Pereira.
Na nota biográfica, aquando da sua nomeação para comissário executivo dos 50 anos da Revolução de Abril, lê-se que, em conjunto com Ricardo Paes Mamede, coordenou o relatório "Estado da Nação e as Políticas Públicas - menos reformas, melhores políticas" (2019) e "Estado da Nação e as Políticas Públicas - valorizar as políticas públicas" (2020).
A mesma biografia refere que é membro do Conselho Geral da APREN - Associação de Energias Renováveis e do Conselho Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação.