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Nova Iorque é a cidade mais influente do mundo
Nova Iorque (EUA), Londres (Reino Unido) e Paris (França) são as cidades mais influentes do mundo em 2018.
Nova Iorque (EUA) é a cidade mais influente do mundo em 2018, segundo o relatório "Global Cities Report" realizado pela empresa americana de consultoria empresarial A.T. Kearney, divulgado esta segunda-feira, 4 de Junho.
A cidade de Nova Iorque mantém o primeiro lugar no ranking das cidades mais influentes do mundo comparativamente com a edição do ano passado. A cidade norte-americana manteve a posição devido ao seu "forte desempenho na actividade empresarial e em capital humano", salienta o relatório.
A "big apple" tem crescido como o centro de operações de inúmeras indústrias financeiras, de media e moda. Assim como se tem vindo a estabelecer como um "centro de actividade de start-ups e de empresas tecnológicas financiadas por capital de risco", acrescenta o estudo. Nova Iorque destaca-se ainda por uma pontuação elevada na cultura.
A ocupar a segunda posição das cidades mais influentes do mundo está Londres (Reino Unido). A capital londrina é a cidade europeia com mais influência. Em 2017, Nova Iorque ultrapassou Londres como a cidade mais influente do mundo.
A capital do Reino Unido deixou a liderança por ter registado um declínio de poder em várias áreas, depois do "Brexit" ter vencido no referendo de 2016.
Paris (3.º), Tóquio (4.º), Hong Kong (5.º), Los Angeles (6.º) e Singapura (7.º) seguem-se entre as cidades mais influentes do mundo em 2018. No ranking não constam cidades portuguesas.
As cidades europeias dominam o ranking das cidades mais influentes do mundo. Apesar disso, o relatório destacou ainda um "bom progresso" das cidades chinesas em relação a outras regiões do mundo. A actividade empresarial é o factor que mais tem impulsionado este crescimento. Na edição deste ano entraram na listagem cerca de seis cidades da China.
O estudo analisou o desempenho de 135 grandes cidades a nível global, através de 27 categorias, como por exemplo, a actividade empresarial, o capital humano, o envolvimento político e os intercâmbios de informação.