Notícia
Ex-presidente do Brasil constituído arguido no processo Lava Jato
Fernando Collor de Mello, ex-presidente brasileiro, foi constituído arguido no âmbito do processo Lava Jato.
23 de Agosto de 2017 às 13:03
O ex-Ppresidente do Brasil, Fernando Collor de Mello, tornou-se esta terça-feira réu num processo criminal no âmbito das investigações de alegada corrupção na Petrobras, uma decisão tomada por cinco juízes do Supremo Tribunal Federal (STF).
O político é apontado pelo Ministério Público (MP) brasileiro como um dos envolvidos nos esquemas investigados na Operação Lava Jato, que abrange a Petrobras -- Petróleo Brasileiro (cujo accionista maioritário é o Governo do Brasil) e noutros órgãos públicos do país sul-americano.
Como Fernando Collor é senador (membro eleito da câmara alta) e representa o estado brasileiro do Alagoas no Parlamento brasileiro, só poderia tornar-se réu de um processo criminal após a autorização dos juízes do STF.
Agora, o ex-Presidente brasileiro será julgado por ter supostamente de ter cometido os crimes de branqueamento de capitais e formação de organização criminosa.
Segundo as investigações do Ministério Público, o senador e os seus cúmplices terão recebido 29 milhões de reais (7,7 milhões de euros) em subornos, em troca de exercer influência política na BR Distribuidora, uma empresa subsidiária da Petrobras.
Neste processo também se tornaram réus a mulher do ex-Presidente, Caroline Collor, e mais seis outros acusados.
O político é apontado pelo Ministério Público (MP) brasileiro como um dos envolvidos nos esquemas investigados na Operação Lava Jato, que abrange a Petrobras -- Petróleo Brasileiro (cujo accionista maioritário é o Governo do Brasil) e noutros órgãos públicos do país sul-americano.
Agora, o ex-Presidente brasileiro será julgado por ter supostamente de ter cometido os crimes de branqueamento de capitais e formação de organização criminosa.
Segundo as investigações do Ministério Público, o senador e os seus cúmplices terão recebido 29 milhões de reais (7,7 milhões de euros) em subornos, em troca de exercer influência política na BR Distribuidora, uma empresa subsidiária da Petrobras.
Neste processo também se tornaram réus a mulher do ex-Presidente, Caroline Collor, e mais seis outros acusados.