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Crescimento de 5% na mira de Pequim. IA e Trump centrais em 2025
Quando os líderes chineses subirem ao palanque esta semana para traçar objetivos para 2025, espera-se que voltem a fixar o crescimento da economia em 5%, mas a meta de inflação deverá descer abaixo dos 3%. Aguardam-se estímulos ao consumo, mas todas as políticas económicas estão dependentes da negociação com Donald Trump.
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É o momento alto da política chinesa. Todos os anos, em março, milhares de deputados, representantes, burocratas, líderes e jornalistas juntam-se em Pequim para as chamadas reuniões magnas: a do comité nacional da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês (na terça-feira) e a da Assembleia Popular Nacional (na quarta-feira). Os discursos ao género "Estado da Nação" sã
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