Notícia
China quer uma economia mais aberta e vai cortar tarifas em 859 itens importados
O Ministério das Finanças chinês emitiu um comunicado a relevar que vai cortar tarifas sobre a importação de 859 tipos de produtos, a partir de janeiro. O país quer "facilitar a abertura da economia".
A China pretende "abrir a economia a um patamar superior" e para isso vai cortar tarifas sobre a importação de 859 tipos de produtos, a partir de janeiro do próximo ano, anunciou o Ministério das Finanças nesta segunda-feira, dia 23 de dezembro.
A lista de produtos emitida pelo Ministério inclui carne de porco congelada, cujas tarifas vão ser reduzidas para 8%, dos 12% atualmente em vigor, numa tentativa de controlar a febre suína que afeta a oferta no país desde agosto do ano passado e que fez aumentar o preço da carne de porco para níveis recordes.
A China comprou 229 toneladas de porco em novembro deste ano, uma subida de 150% em termos homólogos. As importações de carne de porco fixaram-se pela primeira vez na história acima dos 1,7 milhões de toneladas, mais 58% face ao anterior.
Para além da carne suína, a lista inclui produtos com muita procura como o abacate ou produtos de tecnologia, numa altura em que Pequim tenta acelerar as importações para fazer face ao abrandamento da economia e à guerra comercial com os Estados Unidos.
A redução de tarifas em 859 tipos de produto, que compara com a lista de 706 produtos em vigor, foi criada para "aumentar as importações" e "facilitar a abertura da economia para outro nível", de acordo com o comunicado do Governo chinês. O crescimento das importações chinesas estagnou este ano.
Embora esta mudança não esteja diretamente relacionada com a guerra comercial com os Estados Unidos, apoia a abertura da economia local, a olhar também para um acordo definitivo com Washington. A lista agora emitida permite o corte de tarifas para os membros da Organização Mundial do Comércio.
Desde 2017, a China tem vindo a cortar tarifas sobre as importações em bens de consumo como vinho, produtos de bebé ou whiskey, produtos que se mantêm nesta nova lista. Foram adicionados medicamentos para o tratamento da asma e da diabetes.
A lista de produtos emitida pelo Ministério inclui carne de porco congelada, cujas tarifas vão ser reduzidas para 8%, dos 12% atualmente em vigor, numa tentativa de controlar a febre suína que afeta a oferta no país desde agosto do ano passado e que fez aumentar o preço da carne de porco para níveis recordes.
Para além da carne suína, a lista inclui produtos com muita procura como o abacate ou produtos de tecnologia, numa altura em que Pequim tenta acelerar as importações para fazer face ao abrandamento da economia e à guerra comercial com os Estados Unidos.
A redução de tarifas em 859 tipos de produto, que compara com a lista de 706 produtos em vigor, foi criada para "aumentar as importações" e "facilitar a abertura da economia para outro nível", de acordo com o comunicado do Governo chinês. O crescimento das importações chinesas estagnou este ano.
Embora esta mudança não esteja diretamente relacionada com a guerra comercial com os Estados Unidos, apoia a abertura da economia local, a olhar também para um acordo definitivo com Washington. A lista agora emitida permite o corte de tarifas para os membros da Organização Mundial do Comércio.
Desde 2017, a China tem vindo a cortar tarifas sobre as importações em bens de consumo como vinho, produtos de bebé ou whiskey, produtos que se mantêm nesta nova lista. Foram adicionados medicamentos para o tratamento da asma e da diabetes.