Notícia
Estado Islâmico reivindica ataque em Londres
O ataque aconteceu na quarta-feira junto ao Parlamento britânico. Quatro pessoas morreram. A primeira-ministra Theresa May informou que o atacante era de nacionalidade britânica.
23 de Março de 2017 às 13:19
O grupo extremista Estado Islâmico reivindicou esta quinta-feira o atentado de ontem em Londres, que fez quatro mortos, incluindo o atacante e cerca de 40 feridos, informou a agência Amaq.
"O perpetrador do ataque de ontem em frente ao Parlamento britânico era um soldado do Estado Islâmico e a operação foi realizada em resposta aos apelos para atacar os países da coligação", escreveu a Amaq, citando uma "fonte da segurança".
Na quarta-feira, o atacante atropelou várias pessoas na ponte de Westminster, embateu na grade do Parlamento, abandonou a viatura e correu para o edifício, onde esfaqueou um agente da polícia.
Quatro pessoas morreram no atentado: Aysha Frade, 43 anos, britânica de origem espanhola casada com um português, um polícia, Keith Palmer, 48 anos, um outro homem, civil, de 40 a 50 anos, e o atacante.
Pelo menos 29 pessoas estão hospitalizadas, sete das quais em estado crítico.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, afirmou esta quinta-feira no Parlamento que o atacante, abatido a tiro pela polícia, era de nacionalidade britânica e tinha sido investigado pelos serviços de informações.
"O perpetrador do ataque de ontem em frente ao Parlamento britânico era um soldado do Estado Islâmico e a operação foi realizada em resposta aos apelos para atacar os países da coligação", escreveu a Amaq, citando uma "fonte da segurança".
Quatro pessoas morreram no atentado: Aysha Frade, 43 anos, britânica de origem espanhola casada com um português, um polícia, Keith Palmer, 48 anos, um outro homem, civil, de 40 a 50 anos, e o atacante.
Pelo menos 29 pessoas estão hospitalizadas, sete das quais em estado crítico.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, afirmou esta quinta-feira no Parlamento que o atacante, abatido a tiro pela polícia, era de nacionalidade britânica e tinha sido investigado pelos serviços de informações.