Notícia
Pilotos do avião da China Eastern Airlines não responderam a controladores aéreos após queda livre
As investigações prosseguem por provas que expliquem a queda do Boeing 737-800 que transportava 132 pessoas a bordo, numa altura em que continuam a não existir sinais das caixas negras do avião,
Os pilotos do avião da China Eastern Airlines, que se despenhou na segunda-feira no sul da China, não responderam a múltiplas chamadas dos controladores de tráfego aéreo depois de entraram em queda livre, indicaram as autoridades chinesas, em conferência de imprensa.
O avião desapareceu dos radares às 14:23 (hora local), três minutos depois de entrar iniciado a violenta rota descendente, disse Zhu Tao, da Administração da Aviação Civil da China, citado pela Bloomberg, no final do primeiro dia completo de buscas entre os destroços.
As investigações prosseguem por provas que expliquem a queda do Boeing 737-800 que transportava 132 pessoas a bordo, numa altura em que continuam a não existir sinais das caixas negras do avião, com as autoridades a apontarem ser ainda muito cedo para tirar conclusões sobre a causa do acidente.
A queda do avião quando se encontrava a 8.840 metros de altitude tem intrigado os especialistas da aviação. A Boeing ofereceu-se para ajudar a China na investigação ao acidente, numa altura em que a China Eastern Airlines colocou toda a frota do modelo 737-800 da fabricante norte-americana em terra, levando ao cancelamento de milhares de voos domésticos na terça-feira.
As autoridades chinesas também ordenaram, entretanto, uma abrangente revisão da segurança de duas semanas, que cobre desde os gabinetes de controladores de tráfego aéreo, às transportadoras e aeroportos.
O avião da China Eastern Airlines despenhou-se numa zona montanhosa perto de Wuzhou, na região autonóma de Guangxi, enquanto fazia a ligação entre Kunming, na província de Yunnan, e Cantão.
Testemunhas relataram ter visto a aeronave desintegrada e as equipas de emergência não encontraram sobreviventes, presumindo como mortos os 123 passageiros e os nove membros da tripulação, o que faz deste acidente o primeiro acidente de uma companhia aérea comercial desde 2010 e o mais mortífero em quase três décadas.
As ações da China Eastern Airlines fecharam a desvalorizar 2,6% na bolsa de valores de Hong Kong, depois de, na véspera, terem somado perdas de 7,3%. Na praça de Xangai, a empresa encerrou a sessão em baixa de 6,2%.
O avião desapareceu dos radares às 14:23 (hora local), três minutos depois de entrar iniciado a violenta rota descendente, disse Zhu Tao, da Administração da Aviação Civil da China, citado pela Bloomberg, no final do primeiro dia completo de buscas entre os destroços.
A queda do avião quando se encontrava a 8.840 metros de altitude tem intrigado os especialistas da aviação. A Boeing ofereceu-se para ajudar a China na investigação ao acidente, numa altura em que a China Eastern Airlines colocou toda a frota do modelo 737-800 da fabricante norte-americana em terra, levando ao cancelamento de milhares de voos domésticos na terça-feira.
As autoridades chinesas também ordenaram, entretanto, uma abrangente revisão da segurança de duas semanas, que cobre desde os gabinetes de controladores de tráfego aéreo, às transportadoras e aeroportos.
O avião da China Eastern Airlines despenhou-se numa zona montanhosa perto de Wuzhou, na região autonóma de Guangxi, enquanto fazia a ligação entre Kunming, na província de Yunnan, e Cantão.
Testemunhas relataram ter visto a aeronave desintegrada e as equipas de emergência não encontraram sobreviventes, presumindo como mortos os 123 passageiros e os nove membros da tripulação, o que faz deste acidente o primeiro acidente de uma companhia aérea comercial desde 2010 e o mais mortífero em quase três décadas.
As ações da China Eastern Airlines fecharam a desvalorizar 2,6% na bolsa de valores de Hong Kong, depois de, na véspera, terem somado perdas de 7,3%. Na praça de Xangai, a empresa encerrou a sessão em baixa de 6,2%.