Notícia
China pondera injeção de capital e fusões de empresas na indústria de aviação
A China está a considerar várias medidas para combater o impacto que o coronavírus está a ter na economia local. Na industria da aviação, uma das mais prejudicadas, o governo está a ponderar um pacote de medidas especiais.
19 de Fevereiro de 2020 às 08:31
A China está a equacionar um pacote de medidas para impulsionar a indústria da aviação no país, um dos setores mais prejudicados pelo coronavírus. O Governo do país poderá avançar com uma injeção de capital e com fusões de algumas empresas do setor, para amenizar o impacto do Covid-19, segundo a Bloomberg.
A agência de notícias adianta que uma das propostas em cima da mesa envolve a fusão entre empresas de grande dimensão, controladas pelo Estado, e outras de pequena dimensão, que terão mais dificuldade em lidar com o impacto económico que o vírus está a ter no setor.
Outra opção que está a ser considerada é a injeção de largos milhares de milhões na indústria por parte do Governo chinês. No entanto, até ao momento, as medidas estão apenas em fase de estudo e não foram discutidas de forma oficial. O que é quase certo, segundo adianta a Bloomberg, é que Pequim vai agir no sentido de apoiar as empresas de aviação no país.
Desde que o vírus começou a alastrar-se para fora da cidade de Wuhan, no centro da China, cerca de 80% dos voos foram cancelados e as companhias aéreas locais fizeram aterrar no país apenas 10 milhões de passageiros, o que tornou o mercado de aviação chinês mais pequeno do que o de Portugal, segundo a OAG Aviation Worldwide.
Para além destas duas medidas equacionadas, o Governo chinês está a ponderar oferecer condições de crédito mais favoráveis para as empresas. Na semana passada, a Administração da Aviação Civil da China disse que o governo apoiaria medidas para ajudar na recuperação da indústria, incluindo fusões, mas o regulador não deu mais detalhes.
Até ao momento, Pequim já anunciou planos para diminuir impostos e taxas para as companhias aéreas.
A agência de notícias adianta que uma das propostas em cima da mesa envolve a fusão entre empresas de grande dimensão, controladas pelo Estado, e outras de pequena dimensão, que terão mais dificuldade em lidar com o impacto económico que o vírus está a ter no setor.
Desde que o vírus começou a alastrar-se para fora da cidade de Wuhan, no centro da China, cerca de 80% dos voos foram cancelados e as companhias aéreas locais fizeram aterrar no país apenas 10 milhões de passageiros, o que tornou o mercado de aviação chinês mais pequeno do que o de Portugal, segundo a OAG Aviation Worldwide.
Para além destas duas medidas equacionadas, o Governo chinês está a ponderar oferecer condições de crédito mais favoráveis para as empresas. Na semana passada, a Administração da Aviação Civil da China disse que o governo apoiaria medidas para ajudar na recuperação da indústria, incluindo fusões, mas o regulador não deu mais detalhes.
Até ao momento, Pequim já anunciou planos para diminuir impostos e taxas para as companhias aéreas.