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Pinto da Costa acusado pelo Ministério Público em esquema de segurança ilegal

A Operação Fénix, que investiga a segurança privada alegadamente ilegal no Porto, terá Anselmo Ralph, Bruno de Carvalho e Godinho Lopes como testemunhas. Pinto da Costa e Antero Henriques terão sido já acusados pelo Ministério Público, avançam o Correio da Manhã e o Diário de Notícias.

Negócios 04 de Janeiro de 2016 às 09:09
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O Ministério Público deduziu acusação a Jorge Nuno Pinto da Costa e o seu vice, Antero Henriques, no âmbito da Operação Fénix, a investigação que se debruçou sobre um esquema de segurança ilegal no Porto, avançam esta segunda-feira o Correio da Manhã e o Diário de Notícias. Os líderes do Futebol Clube do Porto integrarão uma longa lista de cinco dezenas de acusados, que terá como testemunhas no processo Bruno de Carvalho, Anselmo Ralph ou Godinho Lopes, relata a imprensa. 

Em causa está a SPDE, empresa de segurança privada de Eduardo Silva, que garante a segurança do FC Porto. Eduardo Silva, o principal dos arguidos no processo, é acusado de impor os seus serviços de segurança na noite portuense, através de ameaças aos proprietários de estabelecimentos de diversão nocturna.

Segundo a acusação, Pinto da Costa recorreu várias vezes à segurança privada de Eduardo Silva, enfrentando, segundo o Diário de Notícias, a acusação de recurso a segurança privada ilegal - o crime mais leve dos que estão em causa. O seu vice-presidente, Antero Henriques, já é suspeito de ter uma ligação mais estreita a Eduardo Silva, com a acusação a defender que ele será um sócio oculto da SPDE. 

O jornal i faz as contas à moldura penal e adianta que Pinto da Costa arrisca uma pena de prisão até dois anos ou uma multa até 240 dias. 

Segundo a imprensa generalista desta segunda-feira, Bruno de Carvalho, Godinho Lopes e o cantor Anselmo Ralph também terão recorrido aos serviços da SPDE, mas de forma mais esporádica, pelo que serão arrolados como testemunhas.





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