Segundo o Correio da Manhã, a investigação ao caso EDP, que até agora estava concentrada nos contratos sobre as rendas da energia, e sobre a extensão da concessão das barragens por mais 25 anos sem concurso público, viu o seu âmbito ser alargado.

Sobre a mesa estão suspeitas de novos crimes de corrupção ativa e passiva, e participação económica em negócio, escreve o jornal.

A investigação está a dar particular destaque aos Projetos de Potencial Interesse Nacional, os chamados PIN, e a concluir que o programa foi utilizado pelo ex-presidente do BES para dar ordens ao ministro da Economia em casos como por exemplo os da Herdade do Pinheirinho e da Comporta.