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Paulo Júlio não quis beneficiar primo, diz juiz
O Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Coimbra não encontrou indícios de que Paulo Júlio, ex-secretário de Estado da Administração Local, teria pretendido beneficiar o seu primo no concurso para chefe de divisão da Câmara Municipal de Penela quando presidia a este município, em 2008.
12 de Abril de 2013 às 00:01
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Mais, o juiz que assina o despacho, frisa mesmo que a condição de "primo" nunca foi mencionada nem pelo processo da Inspecção Geral da Administração Local (IGAL), nem sequer pelo denunciante do caso que acabaria por culminar na acusação de Paulo Júlio pelo crime de prevaricação.