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Os negócios por detrás das buscas aos quadros da Altice
Prédios vendidos a duas empresas com ligações a um dos homens mais próximos de Armando Pereira, cofundador do grupo Altice, terão motivado as buscas do Ministério Público. Valor das vendas rondou os 15 milhões de euros.
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A Altice Portugal viu esta quinta-feira a sede em Picoas, Lisboa, e as casas de altos cargos da empresa serem alvos de buscas do Ministério Público. Na base da investigação – que, segundo o Correio da Manhã, tem Armando Pereira, número dois do grupo Altice, como principal alvo – estão suspeitas de crimes de falsificação, branqueamento de capitais e fraude fiscal qualificada. Além de Armando Pereira, também
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