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Oito procuradores já escreveram 2.000 páginas: Só falta concluir 20% da acusação a Sócrates

Sócrates, que é suspeito de receber 23 milhões de euros "de origem criminosa" enquanto era líder do Governo, não deverá voltar a ser ouvido, refere o Expresso.

Sócrates e Salgado ainda sem acusação: A Operação Marquês, que envolve José Sócrates, chegou a ter o fim da investigação marcado para Setembro, mas o prazo foi estendido até Março de 2017 e o principal arguido viu as medidas de coacção aliviadas. O caso já deu origem a uma investigação à PT/Oi e à operação 'O negativo', que levou à detenção do ex-presidente do INEM Luís Cunha Ribeiro. Também o ex-banqueiro Ricardo Salgado viu as medidas de coacção alteradas.
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02 de Setembro de 2017 às 11:29
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O documento que, até 20 de Novembro, terá de estar concluído para fechar o inquérito no âmbito da Operação Marquês, já está pronto a 80%. Quem o assegura é fonte próxima do processo na edição deste sábado, 2 de Setembro, do semanário Expresso (acesso pago).

São já duas mil páginas, escritas pelos oito procuradores envolvidos no caso que tem José Sócrates, ex-primeiro-ministro, como principal arguido. O jornal acrescenta que as últimas cartas rogatórias recebidas – e que desencadearam o início da contagem do prazo para 20 de Novembro – ainda poderão dar origem a mais interrogatórios.

Sócrates, que é suspeito de receber 23 milhões de euros "de origem criminosa" enquanto era líder do Governo, não deverá voltar a ser ouvido.

Fontes citadas pelo jornal garantem que Sócrates será assim, com "indícios solidificados", acusado de corrupção e branqueamento de capitais, entre outros crimes, no âmbito da investigação que fez mais 29 arguidos, entre eles Ricardo Salgado, Helder Bataglia, Zeinal Bava e Henrique Granadeiro.
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