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Mourinho Félix: "Não estamos a dar benesses à banca nas imparidades"
Secretário de Estado Adjunto e das Finanças diz ao Negócios que a proposta sobre o tratamento fiscal das imparidades da banca é um compromisso entre a previsibilidade das receitas públicas e a preservação do capital dos bancos – e da Caixa Geral de Depósitos em particular.
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A alteração ao regime fiscal dos activos por impostos diferidos da banca, apresentada na passada sexta-feira pelo PS, é um compromisso que, não sendo ideal para nenhuma das partes, preserva a posição de ambas. É pelo menos assim que o secretário de Estado Adjunto e das Finanças a descreve ao Negócios, para garantir que não está a ser dada qualquer benesse ao sector financeiro.
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