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IMI: Governo dá pontapé de saída na reavaliação fiscal de terrenos
A área e a localização deverão passar a ser os critérios fundamentais para avaliar prédios rústicos, que agora são essencialmente avaliados pela sua produtividade. O processo começa pelos terrenos com mais de 50 hectares.
03 de Abril de 2017 às 00:01
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Quatro anos depois de concluída a avaliação geral dos prédios urbanos, as Finanças avançam para a reavaliação dos terrenos rústicos. A ideia é começar pelos terrenos de maior dimensão e substituir o actual método de avaliação pelo rendimento por outro mais simples que assente sobretudo na localização e na área, sabe o Negócios.
A intenção