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Governo quer alargar benefícios que já valem 11% da despesa fiscal
Os benefícios fiscais a não residentes e o SIFIDE, regimes que o Governo quer tornar mais atrativos, custaram aos cofres do Estado 1.850 milhões de euros em 2023. Perda de receita com o SIFIDE subiu 9%, mas ministro diz que alterações não vão acelerar a despesa fiscal.
10 de Julho de 2024 às 23:30
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As “borlas” fiscais que o Estado dá a residentes não habituais e a empresas que investem em investigação e desenvolvimento atingiram 1.850 milhões de euros em 2023, um máximo que representa 11% da receita que o Estado abdicou.