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“Portugal não tem muita margem” para fugir à redução do défice, alerta António Mendonça
Governo receia mudanças drásticas no contexto internacional, admite António Mendonça. Para o ex-ministro, dado o nível elevado de dívida pública há pouca margem para um ritmo de consolidação mais lento.
22 de Maio de 2022 às 17:11
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Perante o nível elevado de dívida pública, o bastonário da Ordem dos Economistas considera que Portugal não tem outra alternativa a não ser consolidar as contas públicas. Suspensão das regras europeias até podiam permitir mais apoios do OE para lidar com a crise, mas António Mendonça interpreta na estratégia do Governo algum receio de mudança rápida nas regras europeias.