Notícia
Pedro Nuno Santos defende "resposta audaz e firme" à crise e diz que PSD não é alternativa
No encerramento da discussão do OE 2023 na especialidade, o ministro das Infraestruturas e da Habitação disse que é preciso uma "resposta audaz, firme e convicta" à subida da inflação e à crise energética. E sublinhou que o PSD não oferece uma alternativa à estratégia do Governo porque tem "apenas tacticismo, calculismo e urgência de poder".
O ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, defendeu esta sexta-feira a necessidade de uma "resposta audaz, firme e convicta" à atual subida da inflação, que está a tirar poder de compra às famílias e empresas. Mas sublinhou que essa resposta não é a que a direita oferece e a alternativa ao Governo não é "o vazio" do PSD.
"As dificuldades que o país enfrenta exigem uma resposta audaz, firme e convicta", afirmou o ministro, no encerramento do debate do OE 2023 na especialidade, destacando que foi essa audácia que permitiu, entre 2015 e 2021, aumentar em 32% o salário mínimo nacional e em 19% a remuneração média, "quando a inflação acumulada era de apenas 5%".
Pedro Nuno Santos destacou que Portugal "não está isolado nas duras consequências do atual período inflacionário" e que, como se trata de um problema global, é preciso "humildade" em reconhecer que esse é um "desafio complexo para todos" e exige soluções conjuntas.
No caso de Portugal, vincou que as soluções que o Governo apresenta para dar resposta à atual subida da inflação, que já ultrapassou os dois dígitos, e à crise energética são "necessariamente diferentes daquelas que a direita defende" porque os dois campos políticos têm "visões diferentes de sociedade e do papel de cada um tem na comunidade".
E apontou ainda críticas ao PSD, que considera que não é alternativa ao Governo: "O maior partido da oposição está vazio de respostas. Acusam sistematicamente o Governo de estar cansado, quando é o PSD, um partido com uma liderança, a quem não se conhece uma estratégia nem visão para o país que ultrapasse a política de casos, refém da espuma dos dias".
"No lugar as respostas e da visão para o país, há apenas tacticismo, calculismo e urgência de poder. É, por isso, que este PSD não é uma alternativa. Porque a alternativa à estratégia e visão do Governo não são o vazio", disse.
"As dificuldades que o país enfrenta exigem uma resposta audaz, firme e convicta", afirmou o ministro, no encerramento do debate do OE 2023 na especialidade, destacando que foi essa audácia que permitiu, entre 2015 e 2021, aumentar em 32% o salário mínimo nacional e em 19% a remuneração média, "quando a inflação acumulada era de apenas 5%".
No caso de Portugal, vincou que as soluções que o Governo apresenta para dar resposta à atual subida da inflação, que já ultrapassou os dois dígitos, e à crise energética são "necessariamente diferentes daquelas que a direita defende" porque os dois campos políticos têm "visões diferentes de sociedade e do papel de cada um tem na comunidade".
E apontou ainda críticas ao PSD, que considera que não é alternativa ao Governo: "O maior partido da oposição está vazio de respostas. Acusam sistematicamente o Governo de estar cansado, quando é o PSD, um partido com uma liderança, a quem não se conhece uma estratégia nem visão para o país que ultrapasse a política de casos, refém da espuma dos dias".
"No lugar as respostas e da visão para o país, há apenas tacticismo, calculismo e urgência de poder. É, por isso, que este PSD não é uma alternativa. Porque a alternativa à estratégia e visão do Governo não são o vazio", disse.